Ontem os universitários tiveram vez no Silvio. Tão marcados por falharem no “Show do Milhão”, o baú os trouxe para responder banalidades. Agora não tem como errar. Tem! E erraram! E o programa se tornou algo esquisito.
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O telespectador envia a pergunta e, caso o universitário acerte, aquele ganha 150 reais e este permanece batalhando por 500 mil. São 490 perguntas onde só pode haver 4 erros. É estranho ver tanta banalidade, mas nos deixa presos por exercitarmos a memória.
Invertendo todas as normas até hoje utilizadas, o fácil virou a regra. Você já se imaginou torcendo por alguém que responde qual é o nome do anão da Branca de Neve cujo nome é o apelido do técnico da seleção? Como vamos nos motivar por “cavalo come?”. Mas fica na nossa memória: são só vinte minutos, não custa nada ver qual ele errará.
Silvio continua agradando com o banal. Toda a programação da sua rede é assim. Novelas previsíveis dão o tom das tardes, talk shows com brincadeiras que nos fazem lembrar o Bozo, jornalismo sem grandes comprometimentos saltam há anos no mundo feliz do SBT. E são todos bem vindos, “para a nossa alegria”.
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