Mesmo com tantas re re re re-reprises, o SBT consegue impressionar com a audiência da novela mexicana “A Usurpadora”, primeira trama da atriz venezuelana Gabriela Spanic na Televisa. De acordo com alguns fãs lunáticos, há quem consiga ter quase todo o texto decorado de cabeça, de tanto assistir o dramalhão. Já se tornou um trunfo da emissora, assim como as Marias, que juntas, conseguem alavancar o horário vespertino.
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Para se ter uma ideia, a trama foi exibida no Brasil pelo SBT de 22 de junho a 9 de novembro de 1999, em 120 capítulos, às 20h e reprisada em 2000, 2005, 2007 e 2012, que está até hoje no ar (2013).
De acordo com dados da Grande São Paulo, a atração (atualmente) consegue médias de 6/7 pontos, índices que superam as reprises de “Rosalinda” e “Jamais Te Esquecerei”, ambas com baixa audiência (3/4 de média). Cada ponto representa 62 mil domicílios.
Analisando o folhetim, a história é leve, com texto fácil de ser absorvido. Embora seja aquela velha historinha: a mocinha pobre se apaixona pelo mocinho rico, e a vilã poderosa morre no final, mas é uma aposta dos autores que ainda encanta o público, já que foge um pouco da realidade. Foi assim com a brasileira “Alma Gêmea”, que abordou o drama de uma amor – chegou a grandiosos pico na Globo.
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A novela foi escrita por Inés Rodena, adaptada por Carlos Romero e produzida por Salvador Mejía Alejandre.
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