O tal livro da Record

Religiosos tomam a TV e se tornam intocáveis

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Um pouco de história da TV
O tal livro da TV Record, que Honorilton Gonçalves quer lançar nos 60 anos de aniversário da emissora, e que eu tenho criticado e muito, tem estas críticas gerado muita correspondência a esta coluna me criticando por eu criticar o livro antes que ele seja publicado. Mas é este exatamente o objetivo das minhas críticas, ou seja, provocar quem quer que esteja escrevendo o livro, para que não fique mostrando apenas a “gloriosa” administração de Honorilton, que é a pior administração da história da TV Record, pior até aquela da fase em que a TV Record, da família Carvalho em sociedade com Silvio Santos, que com tanto prejuízo teve que ser vendida.
A TV Record teve uma produção infantil nos anos 60 que jamais nenhuma emissora no Brasil teve em tempo algum. A TV  Record teve a melhor equipe de produção da história do Brasil, a famosa Equipe A, que jamais em tempo algum nem a TV Globo teve. … A TV Record teve dois realizadores da área infantil, Durval de Souza e Armando Rosas, que produziam conteúdo próprio, que a TV Record de Honorilton jamais soube o que seja. A TV Record teve um Hélio Ansaldo que reinventou do nada o jornalismo da emissora, coisa que Douglas Tavolaro deveria entender por ser do ramo e até estar fazendo um bom trabalho na TV Record de Honorilton. A minha preocupação, até por ter participado e muito em atuação e produção da TV Record nos anos 60 e 70, esperar que se escreva algo de conteúdo histórico e não um elogio desmesurado ao ego de Honorilton Gonçalves.
James Akel

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