O Tempo Não Para: Dom Sabino descobre segredo de Samuca e tenta destruir a Samvita

Dom Sabino em O Tempo Não Para (Foto: Reprodução)

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Samuca e Dom Sabino Em O Tempo Não Para (Foto: Divulgação)

Em O Tempo Não Para, novela da faixa das 19h da Rede Globo, Dom Sabino (Edson Celulari) descobrirá o segredo de Samuca (Nicolas Prattes) e os dois entrarão em conflito.

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É que Samuca descobriu que a sua empresa foi construída no mesmo local em que se situava a antiga fazenda de Dom Sabino. A fim de não se indispor com o sogro e manter o noivado com Marocas (Juliana Paiva), ele escondeu essa informação do ex-congelado.

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O homem do século XIX, no entanto, não ficará sem saber da verdade por muito tempo. Paulina (Carol Machado) descobrirá a informação ao ouvir uma conversa escondida e acabará fotografando o documento que prova a história do terreno onde a Samvita foi construída.

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Ela contará tudo para Dom Sabino, mostrando as imagens no celular. “O senhor precisa ver isso […] O senhor tem o direito de saber. A SamVita, a empresa do Samuca, o cara que vai se casar com a sua filha, fica nas suas terras. Onde era a fazenda do senhor. E ele tá te escondendo isso”, soltará.

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“Quem sabe disso? O Samuca, Dona Carmen?”, reagirá o homem, chocado. “Por que eles não me disseram nada? Por que me esconderam a verdade? Isso foi um ato de traição”, prosseguirá ele após ouvir de Paulina a confirmação sobre a história.

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“Será que eles não iam dizer pro senhor?”, perguntará Paulina. “Se ele tivesse intenção de me falar a verdade, minha doce Paulina, você não teria fotografado esses documentos”, concluirá o fazendeiro.

Samuca e Dom Sabino Em O Tempo Não Para (Foto: Divulgação)

Depois disso, Dom Sabino irá tirar satisfações com Samuca. “Samuca… Eu vim aqui por dois motivos: O primeiro é que eu peço que você fique longe da minha filha”, iniciará ele, mas o surfista retrucará: “Ela é quem decide isso, não o senhor. Qual é o segundo assunto?”. “Esse edifício foi construído em cima da minha casa. Da minha fazenda. Quero que você saiba, por mim, não por advogados, que eu vou colocar esse prédio no rés do chão”, falará o ex-congelado.

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“O senhor pode até tentar, mas eu construí o prédio no terreno que eu comprei. Legalmente”, devolverá Samuca. “Quem vendeu, vendeu ilegalmente. A fazenda me pertencia”, insistirá dom Sabino. “Não… Isso aqui era uma fábrica de amianto. Eu recuperei o terreno”, rebaterá Samuca.

“Não era fábrica coisa nenhuma! Aqui, nesse exato lugar, era a casa-grande da minha fazenda, onde eu criei minhas filhas! Um lugar que viu seis gerações da minha família vingarem. A casa de Manuel Preto, meu tataravô. A fazenda Nossa Senhora do Ó! O Visconde de Mauá frequentou os meus serões! Tropas que combateram bravamente no Paraguai abivacaram aqui, em busca de repouso, de pousada amiga antes do combate”, dirá dom Sabino, que dará uma aula de história.

A discussão ficará pior quando o pai de Marocas engrossar e acusar o surfista de ser desonesto. “O senhor não passa de um rapazola, um maroto! Um traquinas! O que o senhor fez à minha filha não tem perdão”, dirá o fazendeiro.

O filho de Carmen respirará fundo e tentará convencer o sogro. “Dom Sabino, não deixe que a sua vaidade estrague a felicidade da sua filha”. O ex-congelado, no entanto, não recuará. “Eu estou cuidando de Marocas! Do futuro dela, do legado de minhas filhas. A fazenda é minha! Sempre foi! Nunca deixou de ser. Aqui era a minha fazenda! Que foi arrasada, devastada, ilegalmente. Eu vou recuperar esse lugar! Nem que seja a última coisa que eu faça na minha vida”.

 

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