O Tempo Não Para, novela da faixa das 19h da Rede Globo, perderá um de seus personagens de destaque nos próximos capítulos.
Ao que tudo indica, na trama escrita por Mario Teixiera, a atriz Eva Wilma, que interpreta a cientista Petra, deixará o folhetim.
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Apesar do sucesso que sua personagem está fazendo, desde o início da trama, Eva sabia que sairia da novela antes que ela chegasse ao fim.
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Segundo o colunista Flávio Ricco, apesar da repercussão da Doutora Petra, a decisão pela saída de Eva nos próximos capítulos é mantida pela produção global.
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ATRIZ DESABAFA SOBRE ENVELHECIMENTO
a atriz Eva Wilma, de 85 anos, falou sobre sua carreira de 65 anos e festejou sua idade.
“Eu me mantenho ativa, lúcida, com vontade de estudar tudo o que puder. Não deixo de ler as notícias no papel e assino os jornais do Rio e de São Paulo. Tenho prazer em ler e trabalhar muito. Eu procuro me estimular sempre’’, disse ela em entrevista ao jornal Extra.
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Sobre a criogenia, tema abordado no folhetim escrito por Mario Teixeira, Eva comentou: “Nunca tinha escutado falar nesse assunto. Tive que estudar muito! E acho uma grande façanha da equipe falar de uma coisa tão séria sem perder o humor. Por isso, a novela é um sucesso’’.
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Ao ser questionada sobre a vida eterna, a atriz foi direta: ‘‘Nesses mais de 80 anos , tudo o que fiz é suficiente para eu ficar eternizada. A gente tem que saber envelhecer. Eu não quis me entregar ao risco de querer ficar me repuxando para parecer mais nova. Resisti e não me entreguei’’.
Eva também entregou que já se submeteu à cirurgias plásticas há alguns anos: “No auge da primeira versão de ‘Mulheres de areia’ (1973), quando eu era a protagonista, sofri um acidente de carro gravíssimo e tive que passar por três cirurgias plásticas reparadoras na bochecha direita. Mas, por questões estéticas, fiz só umas coisinhas pequenas há muitos anos. Nada demais’’.
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Com um currículo de dar inveja em muita gente, Eva só tem a comemorar os grandes sucessos: “Tenho satisfação de ter feito ‘Alô, doçura’ (1953), ‘Mulheres de areia’, ‘A indomada’ (1997) e ‘Mulher’ (1998). O público sempre foi carinhoso comigo. Mas a minha formação profissional passa pelo canto também. Fui aluna de Inezita Barroso! E a oportunidade de voltar a cantar veio pelo meu filho (Johnnie Beat), excelente músico. Há uns anos, fizemos uma turnê pelo Brasil’’.
Por fim, Eva comentou sobre o medo da morte: “Quem não tem medo? Mas não penso nela. Só peço para, quando chegar, que seja sem dor e sofrimento’’.