O triste fim e falência de 3 varejistas, rivais da Magazine Luiza
Varejistas gigantescas, rivais da Magazine Luiza, têm fim trágico, incluindo falência, dívida milionária e lojas fechadas.
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Portanto, estamos falando da Mesbla, a queridinha dos consumidores que viveu seu grande auge nos anos 80.
A marca registrada de “ter de tudo” se tornou em algoz com a concorrência seteorizada e a popularização dos shoppings, segundo o portal Sindi Varejista.
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Devido a uma decisão equivocada de estocar muita mercadoria durante a hiperinflação, a empresa acumulou uma dívida gigantesca de R$1 bilhão de reais e a companhia declarou falência em 1999.
Outra varejista que teve falência decretada, foi a Volpato, que ficou conhecida pelo slogan “bom, bonito e barato” e teve a falência decretada pela Justiça.
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De acordo com o NSC Total, a sentença foi publicada em julho de 2023.
Dessa maneira, o documento cita fechamento de lojas, demissão de funcionários, atraso no pagamento de salários e várias ações de despejo, que inviabilizaram a continuidade do negócio.
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Vale ressaltar que a Volpato recorreu à recuperação judicial em 2016, quando tinha 57 lojas.
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No pedido, citando dívidas de pelo menos R$ 80 milhões, alegou queda no faturamento em função da crise econômica no Brasil na época, somado ao aumento de custos fixos como aluguel, energia elétrica e frete, além do aumento da inadimplência.
Por fim, vamos falar da Lojas Arapuã, um grupo fundado na década de 1950 que rivalizou com as maiores redes nacionais de varejo em 1990.
Conforme o Colnago Cabral, a falência da empresa foi decretada em razão do descumprimento das condições de concordata, tendo sido suspensa em seguida por decisão do TJSP, que concluiu pela possibilidade de recuperação judicial da empresa.
Quem paga a dívida de uma empresa falida?
Certamente, não é como um pagamento normal, até porque as condições não permitem. Portanto, é por isso que acontece o processo judicial de falência. Nele será nomeado um administrador judicial, que será responsável por organizar esse pagamento aos credores.