Patrícia é atualmente a dona do título de eliminada da atual edição do Big Brother Brasil com o maior índice de rejeição. A cearense deixou o reality show na última terça-feira, 13 de março, com 94,26% dos votos e tem sido considerada a grande vilã da atração.
A exemplo dela outros ex-participantes do BBB também já deixaram o jogo sendo odiados pelo público. Durante entrevista concedida ao jornal Extra alguns ex-‘vilões’ das edições anteriores falaram sobre a rejeição e como estão suas vidas depois que o programa chegou fim.
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Felipe Cobra, participante da 7° edição, falou sobre o assunto. “Sai pichadão, com 93% e teve um movimento gay para me tirar da casa, porque me tacharam de homofóbico, coisa que nunca fui. Fui mal interpretado numa coisa que falei, mas aqui fora ficou tudo bem e só recebi carinho. Lá dentro, a gente não sabe o poder da palavra”, disse.
Para quem não se recorda, enquanto estava na casa, Cobra se aliou a Alberto Cowboy e juntos fizeram de tudo para eliminar Diego Alemão. “Com o tempo, as pessoas vão mudando um pouco de opinião sobre você. Naquele calor do programa, que o telespectador torce por alguém, as pessoas te odeiam, mas tudo passa”, analisou Alberto.
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Paulo André, o PA, aliado de Dr Gê na quinta edição do programa, foi eliminado com um alto índice de rejeição e deixou o reality com fama de mau. No entanto, com o convite que ele recebeu de Sônia Abrão para ser comentarista das edições seguintes do reality show o paulista teve a chance de limpar sua ‘barra’ frente ao público.
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“Logo, todo mundo pôde ver que eu sou do bem, engraçado. No ‘BBB’, eu joguei, e a edição foi contra o meu grupo. Se eu tivesse sido como sou aqui fora, teria levado o prêmio”, disse ele. PA contou ainda que sofreu uma série de ameaças na época. “Recebi muita ameaça. Era tão odiado que quase apanhei na rua uma vez”, lembrou.