A OMS já fez o seu decreto e você irá descobrir agora o que acontecerá com ingrediente presente na Coca-Cola que pode causar câncer
A título de informação, a gigante Coca-Cola se trata de uma empresa multinacional estadunidense fundada em 1892 e conhecida por produzir o refrigerante Coca-Cola. A empresa da indústria de bebidas também fabrica, vende e comercializa outros concentrados e xaropes de bebidas não alcoólicas e alcoólicas.
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Assim, segundo informações divulgadas pelo portal CNN, a OMS acabou descobrindo um ingrediente que causa câncer na Coca-Cola, foi então decretado o que acontecerá e vocês saberão de todos os detalhes nesta quarta-feira (24).
Bom, segundo a fonte, o adoçante aspartame é um “possível cancerígeno“, mas continua seguro para consumo em níveis já acordados, declararam dois grupos ligados à Organização Mundial da Saúde (OMS).
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É importante que fique claro que as decisões são resultado de dois painéis de especialistas da OMS: um deles sinaliza se há alguma evidência de que uma substância é um perigo potencial; o outro avalia quanto de risco real essa substância realmente representa.
Para quem ainda não sabe, o aspartame é um dos adoçantes mais populares do mundo, usado em produtos como refrigerantes dietéticos da Coca-Cola e algumas gomas de mascar. Mas, você consumidor da bebida, pode ficar tranquilo, pois, como decretado pela OMS, o ingrediente continua seguro para consumo em níveis já acordados.
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Ou seja, nada de diferente irá acontecer, visto que foi confirmado que em ingestão diária aceitável é seguro.
Durante uma coletiva de imprensa antes do anúncio, o chefe de nutrição da OMS, Francesco Branca, sugeriu que os consumidores, se possível, não utilizem nem aspartame, nem o adoçante.
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“Se os consumidores se depararem com a decisão de tomar refrigerante com adoçante ou com açúcar, acho que deveria haver uma terceira opção a ser considerada – que é beber água em vez disso”, disse Branca.
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Assim, a classificação significa que há evidências limitadas de que uma substância pode causar câncer.
Ele não leva em consideração quanto uma pessoa precisaria consumir para estar em risco, o que é levado em consideração por um painel separado, o Comitê Conjunto de Aditivos Alimentares (JECFA) da OMS e da Organização para a Alimentação e a Agricultura (FAO), com sede em Genebra.
Após realizar sua própria revisão abrangente, o JECFA disse que não tinha evidências convincentes dos danos causados pelo aspartame e continuou a recomendar que as pessoas mantenham seus níveis de consumo de aspartame abaixo de 40mg/kg por dia.
O JECFA estabeleceu esse nível pela primeira vez em 1981, e os reguladores em todo o mundo têm orientações semelhantes para suas populações.
O que irá acontecer com a Coca-Cola?
Também ressaltamos que a OMS destacou que os níveis de consumo existentes significam, por exemplo, que uma pessoa com peso de 60 a 70 kg teria que beber mais de 9 a 14 latas de refrigerante diariamente para ultrapassar o limite, com base no teor médio de aspartame nas bebidas – cerca de 10 vezes o que a maioria das pessoas consome.
“Nossos resultados não indicam que o consumo ocasional possa representar um risco para a maioria dos consumidores”, explicou Branca.
A conclusão da OMS “mais uma vez afirma que o aspartame é seguro”, reforçou Kate Loatman, diretora-executiva do Conselho Internacional de Associações de Bebidas, com sede em Washington.
“O aspartame, como todos os adoçantes de baixa ou nenhuma caloria, quando usado como parte de uma dieta balanceada, oferece aos consumidores a opção de reduzir a ingestão de açúcar, um objetivo crítico de saúde pública”, disse Frances Hunt-Wood, secretária-geral da International Sweeteners Association, com sede em Bruxelas.