Maria (Alice Wegmann) e Cássia (Patricia Pillar) estão fazendo de tudo para descobrirem o culpado pelo desaparecimento de Nonato (Marco Pigossi) em Onde Nascem os Fortes.
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No entanto, após uma reviravolta, será descoberto que o rapaz realmente morreu, de acordo com informações do Notícias da TV. Além disso, diálogos entre Plínio (Enrique Diaz) e Ramiro (Fábio Assunção) indicam que eles são os culpados pelo assassinato.
O corpo do rapaz será achado em uma cova cavada recentemente em uma propriedade de Pedro (Alexandre Nero). Os restos mortais mostrarão que o ciclista foi executado com um tiro na cabeça. Uma perícia feita no carro do empresário também revelará sangue de Nonato, o que o incriminará.
A virada só ocorrerá após Plínio entrar em pé de guerra com o ricaço do Sertão. Ramiro também estará travando com ele por conta das terras onde fica a comunidade religiosa de Samir (Irandhir Santos).
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O juiz ordenará a desocupação do local sob a alegação de que é uma reserva ambiental, contudo os religiosos vão resistir e terão o apoio de Pedro. Ramiro quer explorar essas terras, ricas em bentonita.
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Cássia começará a escavar em uma região chamada de Raso do Breu à procura do corpo do filho, depois que um menino encontrou por lá o tênis de Nonato. Moradores vão ajudar a engenheira e Orlando (Antonio Fábio). O grupo encontrará o corpo de um bandido e uma outra cova remexida, mas sem cadáver.
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“Eu sei onde seu filho está enterrado”, falará Ivonete o telefone. Trata-se de uma prostituta que já terá aparecido em uma cena com Plínio. “E como você sabe que o meu filho está morto?”, questionará Cássia, assustada.
“Porque eu vi. Você está procurando no lugar errado. Se quiser, eu digo onde enterraram seu menino”, declarará a mulher. A engenheira vai querer saber onde foi. “Nos fundos de uma mina. Em Pedreira das Almas. Perto de um pé de umbu. É uma mina de Pedro Gouveia. Chegue no pé de umbu e dê cinco passos na direção da estrada. Pode cavar que vai encontrar o corpo de seu filho”, informará Ivonete.
A prostituta desligará. Ela estará em um telefone público com o delegado ao seu lado. “Segredo nosso”, comentará Plínio. “Não comento nem com a minha sombra. Se precisar que eu telefone de novo é só avisar”, dirá a mulher.
No local indicado, Cássia cavará com Orlando. O tecido xadrez de uma rede se revelará enrolado a um corpo. A mãe de Maria desenrolará e gritará de dor ao ver o rosto do filho, já deteriorado. “Mataram meu menino”, bradará Cássia.
A polícia será acionada e Pedro aparecerá em cena nervoso, dizendo que não matou o ciclista. Diante de Ramiro e Plínio, Cássia esbravejará. “Se tivesse feito seu trabalho direito, pelo menos Maria estaria aqui. Chorando, mas do meu lado”, falará a loira. Neste momento, Plínio trocará um olhar de cumplicidade com Ramiro.
“Pela minha experiência, o que levou ao óbito foi um tiro na cabeça. Isso é característico de execução. Vamos investigar, os peritos vão dar o laudo mais completo. A senhora tem ideia de quem ligou avisando do corpo?”, indagará o agente. “Uma mulher, não disse quem era. O que importa é quando o senhor vai prender o assassino de meu filho”, rebaterá a engenheira.
Depois de ouvirem as queixas de Cássia, Ramiro e Plínio ficarão a sós. “Mulher braba. Cuidado, doutor Ramiro, se ela descobre o que realmente aconteceu…”, afirmará o delegado. “Você está preocupado? Eu não estou, nem um pouco”, retrucará o juiz.