Onde Nascem os Fortes, nova supersérie das 23h da Globo, estreou nesta segunda-feira (23) com uma história recheada de amores e mistérios que se passa no sertão Nordestino. Uma trama para fazer o telespectador pensar, e não apenas se entreter em frente à TV.
Escrita por George Moura e Sergio Goldenberg, a supersérie fez uma boa estreia. Sem rodeios, o primeiro capítulo foi bem movimentado e cheio de acontecimentos, já mostrando a cena em que Nonato (Marco Pigossi) desaparece após levar uma surra de Pedro Gouveia (Alexandre Nero), o rei de Sertão.
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A cena do sumiço do personagem de Pigossi, inclusive, é o estopim para os acontecimentos que vão movimentar os próximos capítulos. O que aconteceu com o Nonato? É o que será respondido no decorrer de Onde Nascem os Fortes.
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Vale destacar também a direção sempre apurada de José Luiz Villamarim, repetindo a bem sucedida parceria com Moura e Goldenberg na faixa das onze (assim como em Amores Roubados, O Rebu, entre outros). Na parte da fotografia, que está a cargo de Walter Carvalho, a única parte que pessoalmente me incomodou foi o excesso de brilho nas cenas externas (os rostos de alguns atores ficaram sem definição).
É uma trama com boa história, elenco, texto e direção. Mas um recado: se você gosta somente de tramas com histórias “mastigadas”, não assista Onde Nascem os Fortes. Afinal, os autores já mostraram desde o primeiro capítulo que vão exigir a atenção do público em cada detalhe.
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*Este texto não corresponde, necessariamente, a opinião do TV Foco.
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