Angélica (Foto: Felipe Monteiro/Gshow)
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Angélica estreou na Globo em 1996, com o infantil Angel Mix. A atração foi a única com a qual a loira recebeu a devida valorização por parte da Globo, até seu encerramento, em 2000. De lá para cá, Angélica tem sido sempre desvalorizada injustamente pela emissora carioca.
Depois do Angel Mix, Angélica só comandou o game-show Vídeo Game, puxadinho do Vídeo Show, e seu Estrelas, relegado a um pequeno pedaço da programação dos sábados do canal.
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Angélica comandava o quadro Vídeo Game (Foto: Divulgação/Globo)
Atualmente, os rumores são muitos. Há quem afirme que a emissora não pretende renovar com a loira, há quem afirme que ela teve um projeto de programa reprovado pela emissora, assim como há quem afirme que foi negado a ela um espaço fixo na bancada do Vídeo Show, o qual deve ser novamente reformulado após a Copa da Rússia.
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Ora, em tempos de valorização dos números de seguidores, não se estranha o desprezo da Globo por artistas veteranos e talentosos. Quem melhor do que Angélica, super carismática e espontânea, com vasta experiência nas relações com artistas, para ser fixada na bancada do Vídeo Show, no qual já fez incontáveis participações?
Em vez disso, a emissora dos Marinhos segue apostando em pessoas inexperientes, muitas das quais não demonstram um pingo de talento em frente às câmeras e, pior, segue dando muito espaço para projetos de “artistas” notoriamente “não artistas”, o que não demora muito a ser motivo de arrependimento por parte da Casa.
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Sob outro prisma, alguns chegam a afirmar que Angélica pode não sair porque é esposa de Luciano Huck, influente na Globo. Gente, Angélica não precisa de proteção, Angélica tem talento e ninguém deveria discordar disso, uma vez que seu trabalho há tantos anos comprovam isso. Nesse caso, não falta talento, faltam boas oportunidades e olhares mais generosos de executivos para com quem sempre esteve colaborando com o canal.
