Karina Bacchi brilhou na novela “Da Cor do Pecado”, de 2004, mas perdeu o interesse em folhetins após se tornar evangélica
Com personagem de destaque em “Da Cor do Pecado”, da Globo, Karina Bacchi simplesmente sumiu das novelas e hoje em dia é conhecida por fazer comentários conservadores e polêmicos nas redes sociais. A evangélica já entregou alguns bastidores chocantes da televisão e atualmente prefere se manter em “santidade”.
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Em entrevista ao YAHPodCast, a artista – que acaba de se lançar na carreira gospel – contou que via situações absurdas no período em que se lançou na carreira de atriz, na Globo. “As poucas festas que eu fui me sentia um peixe fora d’água. Eu não tinha isso de balada, de sair, de ter aquele período de festinha”, entregou.
Karina Bacchi continuou: “Eu não me sentia vontade naquilo, porque eu já tinha uma essência comigo que não combinava. Às vezes, de acordo com o ambiente, com as influencias externas elas vão enxergando menos esses valores”.
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PROMISCUIDADE
A intérprete de Tina, de “Da Cor do Pecado”, afirmou que perdeu o interesse em trabalhar com atuação após se deparar com comportamentos que não condiziam com sua realidade. “Festas de ir no banheiro rapidinho e quando abrir a porta errada dar de cara com uma mesa com droga, cocaína, um com outro, com quatro… Uma festa em casa, de diretor de novela. Chegava lá, via essas coisas…”, revelou.
Karina Bacchi, que ainda teve sua última participação em novelas em “Caminhos do Coração”, da Record, em 2007, também disse que não quis mais trabalhar com folhetins após se sentir um objeto. Ainda nos anos 2000, ela chegou a posar nua para a Playboy, mas hoje se arrepende profundamente.
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MUDANÇA TOTAL
Vale ressaltar que a artista se tornou crítica de todo tipo de comportamento que não condiz mais com as normas da igreja evangélica. Ela criticou Givoanna Ewbank por defender o filho Bless de um ataque racista, proibiu o ex Amauri Soares de se aproximar do filho que criaram juntos e também se tornou defensora ferrenha do presidente Jair Bolsonaro.
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