Instituições se envolveram em escândalos financeiros e foram desmanteladas pelo Banco Central
Um trio de bancos nacionais foram aniquilados judicialmente aos olhos dos clientes. As polêmicas e problemas envolvendo milhões de reais foram os principais motivos.
Em 2013, o Banco Rural, fundado em Belo Horizonte, em Minas Gerais, virou alvo de uma ação gigante do BC. Naquele mesmo ano, o órgão público submeteu a instituição mineira à liquidação, alegando gravíssimas violações às normas legais de funcionamento.
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Segundo a revista Exame, a ação de desmantelo não parava por aí. Na época, a empresa também vinha rendendo sucessivos prejuízos aos credores quirografários, além de ter aparecido no escândalo do mensalão, em 2005. Depois disso, o fim foi inevitável.
Antes, o BC já havia aniquilado um outro concorrente do Rural. Fundado no início dos anos 90, o Banco Cruzeiro do Sul atuou por cerca de duas décadas, comando também diversas empresas. No entanto, o baque público aconteceu em 2012, quando foram investigados.
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Na ocasião, foi formada uma Comissão de Inquérito para apurar as atividades fraudulentas da instituição. A empresa foi anunciada como aniquilada, mas o processo continuou correndo por mais 3 anos e a falência veio oficialmente em 2015, concretizando o fim em meio à forte crise.
Outro que teve o mesmo desfecho foi o Banco Prosper. Assim como o Cruzeiro do Sul, a companhia, que tinha sede no Rio de Janeiro, foi derrubada pelo BC, em 2012. Vários clientes foram atingidos e, para evitar maiores prejuízos, foi necessário o processo de liquidação.
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Com a ação, o Fundo Garantidor de Créditos, o FGC, conseguiu garantir até no máximo R$ 70 mil por cliente lesado pelo banco. Em 2018, o ex-presidente da marca, Edson Figueiredo Menezes, foi preso por suspeita de pagamento de propina.
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Quais os bancos mais ricos do Brasil?
Segundo um ranking da Brand DX, o Itaú lidera como o banco mais rica do país, estimado no mercado por R$ 41 bilhões. Em seguida, o Bradesco aparece com R$ 31,7 bilhões. No terceiro lugar, fica o Banco do Brasil com R$ 25 bilhões.