A reta final de Apocalipse vai promover a exibição das pragas contra o anticristo e seus seguidores. As setes taças, como está descrito no último livro da Bíblia Sagrada, começarão a ser derramados pelos anjos do Senhor na trama da Record. A execução de Felipe Santero (Jandir Ferrari) é o que causará o início disso tudo e que abalará a toda a população cristã.
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Deus enviará os seus anjos com as taças para derramar a ira de Deus após a morte causada por Ricardo Montana (Sérgio Marone) contra o pai de André Santero (Sidney Sampaio). A maldição da primeira praga tocará nos corpos de todos os seres humanos que possuem a marca da Besta.
As chagas malignas serão derramadas por um anjo que aparecerá no céu. Elas, que vão atingir apenas os homens marcados com o sinal da Besta, se espalharão por todo o corpo. Débora (Bia Seidl), a mãe do anticristo, será uma das mais atingidas. A dupla enviada de Satanás, anticristo e o falso profeta Stefano (Flávio Galvão), ficá irritada, vai sentir que o fim está próximo, mas não se entregará.
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No Rio de Janeiro, vários soldados do anticristo vão sentir os efeitos da praga e deixarão o medo tomar conta. Eles logo perceberão que se trata da revolta de Deus contra os que aceitaram a marca da Besta.
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RECORD AFASTA AUTORA DE APOCALIPSE NA RETA FINAL
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Como já informado, a autora de Apocalipse, Vivian de Oliveira abandonou a novela bíblica após desentendimento com a direção da Record. Foi o auge da crise instalada nos bastidores que vem se arrastando desde o início da trama, quando começaram as interferências da Igreja Universal.
Mas, segundo o jornal Folha de São Paulo, foi a própria emissora que ficou irritada com a profissional. O canal afastou Vivian sob a alegação de que ela vinha atrasando a entrega de capítulos, e de fato a situação chegou a um ponto grave, comprometendo a produção da novela.
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O fato é que as constantes encomendas para mudanças de rumo do enredo, estratégias tentadas para elevar a audiência do folhetim, foram retardando o trabalho da autora, que questionava a eficácia dessas alterações e passou a acumular uma sequência de frustrações. Os próprios atores da trama, segundo o site Telepadi, defendem a autora e dizem que os atrasos estão muito mais relacionados ao processo de intervenção a que foi submetida a autora, do que a qualquer desleixo de uma profissional que, não custa lembrar, foi capaz de criar, do nada, de um dia para o outro, uma segunda etapa em Dez Mandamentos, três anos atrás.
Vale lembrar que muita coisa mudou do sucesso de Os Dez Mandamentos para cá. Com a terceirização, autores e diretores da dramaturgia perderam autonomia sobre suas criações. O planejamento, que nunca foi o forte da Record, só piorou, haja visto o atraso na produção da substituta de Apocalipse, Jesus, que tem estreia prevista para julho e sequer começou a ser gravada.