Se ano passado elogiei o “Prêmio de Humor”, este ano preciso detonar. Conseguiram acabar com uma boa ideia. Os jurados se repetem eternamente, suas piadas são menos instigantes que as modestas participações no palco, o apresentador pontua tudo com o velho e irritante “senhoras e senhores”. Um simples e completamente dispensável programa.
Sérgio Mallandro, tão espontâneo durante suas brincadeiras, hoje parte para o palavreado que leva à nada. Onde antes víamos boas tiradas, hoje Serginho parece estar em um bar falando qualquer coisa para amigos bêbados.
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Falas do tipo “concordo com tudo que foi dito” são tão piegas que nem jurados do Raul Gil as usam, mas estão lá, no Prêmio, demonstrando total falta de interesse do grupo.
Sabemos que a TV paga tem menos de 20 milhões de assinantes, que a verba é curta, mas não precisam exagerar, viu turma! Como diz uma das juradas: “Tá ruim pra c…..”!
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