A cantora Pabllo Vittar conquistou o Brasil e está ganhando o mundo com a sua música, e é por isso que ela foi entrevistada por ninguém menos que Roberto Cabrini para um documentário do Conexão Repórter. O programa vai ao ar nesta segunda-feira (27) no SBT.
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Nele, a cantora fala sobre a sua luta diária contra o conservadorismo e faz um longo relato sobre o seu passado. Seu drama contra a homofobia, os desafios de se assumir homossexual, a consolidação da carreira e vários outros temas polêmicos serão abordados na entrevista.
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No entanto, o que mais impressiona são as revelações feitas sobre o seu pai. Pabllo Vittar disse ao jornalista que teve a presença da figura masculina em sua vida, mas que isso não partiu dele. “Eu nem cheguei a conhecer meu pai (…) Não sinto (falta)”, explica.
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“Eu acho que tudo na vida tem um motivo. Acho que a figura masculina e essa força masculina que a gente encontra em figuras que geralmente vem dos pais, eu recebi muito dos meus tios, dos meus amigos, do meu avô, pai da minha mãe, das pessoas que estavam comigo perto”, revela.
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Sobre ser tratada como homem ou mulher, a drag queen afirma: “Tanto faz, tanto faz… Eu acho que a gente está na vida pra ser múltiplo”. Já sobre as críticas, ela destaca que não se incomoda e explica o motivo: “Sabe por quê? Porque existem essas pessoas que são caretas”.
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“Existem também as pessoas que são tipo ‘viva sua vida do jeito que você quiser viver’ e é pra essas pessoas que a gente trabalha. Para as outras a gente quer levar informação. Quer mostrar que a gente é capaz. Quer mostrar que a gente, LGBTs e gays, temos caráter, trabalhamos, temos sim os mesmos direitos…”, diz.
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“E a gente pode fazer o que a gente quiser. Eu posso estar aqui dando essa entrevista, na frente dessa câmera pra você. Posso estar exercendo qualquer função no mercado de trabalho, porque eu sou capaz disso. A minha sexualidade, a minha condição sexual, não me incapacita, não me faz menos”, continua.
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“Eu provo isso pra mim mesma, todos os dias”, finaliza a cantora.