VINGANÇA: Crime choca moradores do estado de Rondônia, após jovem matar o padrasto para defender seu irmão autista
E um assassinato movido pela vingança chocou moradores da região de Porto Velho, Rondônia, (RO).
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A vítima, Thiago Ferreira da Conceição, de 32 anos, foi morto no dia 22 de novembro, em uma residência na Rua Coqueiro, bairro Nacional, na zona Norte de Porto Velho.
Vale dizer que o homem estava cumprindo regime semiaberto e foi atingido por tiros pelo enteado.
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Conforme publicado no portal Rondônia ao Vivo, relatos colhidos no local afirmam de que a vítima agredia frequentemente um outro enteado, uma criança autista de apenas nove anos.
No dia 21 de novembro, Thiago teria agredido novamente a criança. Com isso, o autor do crime por não aceitar as agressões contra a criança autista, começou uma discussão com o padrasto, e na tarde daquele mesmo dia, o enteado se dirigiu à casa de Thiago e o matou com os tiros.
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Na ocasião, Thiago morreu na residência e o autor chegou a fugir do crime.
Se entregou!
No dia 25 de novembro, o jovem enteado, de 25 anos, se apresentou na delegacia para se entregar, acompanhado de um advogado, na Delegacia de Homicídios em Porto Velho.
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De acordo com o portal Buritis Notícias, o rapaz que é empresário confessou ter matado o padrasto para defender o irmão que, como mencionamos acima, era constantemente agredido.
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O jovem contou à polícia que o padrasto era agressivo e constantemente agredia sua mãe e o irmão. Na noite do crime, a vítima teria começado a discutir com a mãe do rapaz, que tentou defendê-la.
A discussão se acirrou e o padrasto começou a agredir o irmão do rapaz, que é autista. O jovem então pegou uma arma e atirou contra o padrasto, que morreu no local.
O que aconteceu com o rapaz após se entregar?
O jovem foi liberado da delegacia porque não estava em flagrante. O crime de homicídio é inafiançável, mas o rapaz poderá responder em liberdade até o julgamento.
Ainda de acordo com o portal, a polícia vai investigar as circunstâncias do crime e ouvir testemunhas para determinar se o jovem agiu em legítima defesa.