Em uma entrevista o ex-sogro da cantora Luísa Sonza, o pai do comediante Whindersson Nunes, falou o que achava da relação dos dois
Em uma entrevista ao podcast “Ielcast”, o pai do comediante Whindersson Nunes, Hiderbrando Souza falou sobre a relação do filho e da ex-nora, Luísa Sonza.
“A Luísa tem o talento dela, canta bem, mas alguém conhecia a Luísa antes do Whinderson Nunes? Que eu saiba, não. Ela cantava desde os 7 anos de idade, lá na cidade dela. De uma forma ou de outra, o Whinderson Nunes a ajudou a aparecer na mídia nacional e a crescer. Como tem muitos que têm talento e não tem oportunidade de aparecer”, afirmou o pai do humorista.
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Questionado se a cantora teria sido ingrata com o filho, ele responde que não e diz ter um bom relacionamento com a ex-nora.
“Acho que não (ela não foi ingrata). Foi não. Ela não fala mal de Whinderson em lugar nenhum. Então, um ajudou o outro. Eu gosto dela, do pai dela… Ela não tinha frescura com nada”.
Confira um trecho da entrevista:
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WHINDERSSON FALA SOBRE TÉRMINO
Recentemente Whindersson Nunes lançou um livro falando sobre sua vida pessoal. Entre vários assuntos está o casamento dele com a cantora Luísa Sonza e o envolvimento do humorista com as drogas.
Na obra “Vivendo como um guerreiro”, o youtuber relata que quando seu casamento com a cantora chegou ao fim, em abril de 2020, ele se afundou nas drogas.
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“(…) Quando acabou com Luísa, eu também tive o meu penhasco (…) Reconheço que errei, que as drogas foram me destruindo (…) Não havia mais intervalos entre as drogas. Eu acordava e desacordava para a vida. Eram drogas e mais drogas tentando estancar sei lá o que”, escreveu ele no livro, frisando que a cantora não tem culpa de nada.
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“Não havia mais intervalo entre as drogas. Eu acordava e desacordava para a vida. Eram drogas e mais drogas tentando estancar sei lá o quê. Um mês. Um mês, e eu tenho a certeza de que não foi a Luísa a culpada. E não foi por ela que eu me lancei nesse abismo. Foi por mim. Foi por um buraco dentro de mim. Foi pela ausência das certezas da minha vida. (…) Bala, LSD em doses cavalares e algumas outras. Eu sofria tanto e achava que eu merecia. E o foco da minha vida virou nada, nas noites que não amanheciam. A sensação, às vezes, era de um descolar da alma do corpo. E o nada me fazia companhia. As drogas aumentaram as minhas paranoias. Medo das violências, medo das invasões da minha vida. E o pânico. Meu Deus?! Não desejo isso para ninguém. Meu cérebro derretendo. Minhas noites indormidas, virando de um lado para outro. Acusando o chão de não me caber. Tudo muito sofrido“, escreveu o comediante em um de seus relatos.
“Eu tinha medo que essa fase pudesse voltar. E eu, às vezes, pensava que eu devia me internar. E meus amigos diziam que isso seria um prato cheio para a mídia. E também não queria que isso fosse um prato cheio para que as pessoas culpassem a Luísa. Não. Definitivamente, a culpa não foi da Luísa. Não digo que alguém surge na nossa vida para resolver a nossa vida. Mas sou grato à Maria. Foi nessa viagem sem fim que conheci Maria. As minhas bagunças precisavam ser arrumadas. Eu fiquei envergonhado de estar naquela situação. E fui me arrumando”, continuou.