Palmeiras confirma saída relâmpago na calada de domingo para segunda
Abel Ferreira exige saída, e Palmeiras a confirma na calada da noite de domingo para segunda, após a vitória no clássico contra o Santos.
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Na noite de domingo (28), o Palmeiras recebeu o Santos no Allianz Parque e para a surpresa de zero pessoas, o Alviverde saiu vitorioso em uma partida onde o jogo ficou em segundo plano, isso porque o gramado do Allianz chamou bastante a atenção, devido a sua péssima condição.
Na entrevista coletiva após a vitória, Abel Ferreira comentou sobre a situação do gramado:
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“Temos que entender que um estádio como este pode ser mais do que só futebol. O Palmeiras cresceu muito quando decidiram construir o estádio e colocar o sintético, mas há algo que se chama manutenção. É preciso manutenção”, comentou.
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Só há uma forma de resolver isso: tem que ser sintético e novo. Pelo que me disseram, isso demora só 30 dias, porque a base está feita, é só trazer a grama e a película. Quando a manutenção for tirar a grama, vai sair tudo. Se fizerem reunião, gostaria de participar. Neste momento, não é só prejudicial para os adversários, mas também para o Palmeiras”, completou
“Nunca me queixei desde que cheguei aqui porque o gramado estava top e não colava na chuteira. Hoje, falta manutenção. O Palmeiras já tem muitos adversários, internamente temos que resolver estes problemas. Não é o que é melhor para A, B ou C, mas sim para o Palmeiras. Se cada um puser seu ego de lado e trabalhar em função daquilo que é o Palmeiras… esta é a nossa casa, mas nossa casa não está em condições. É preciso pegar o que está ali, tirar tudo e colocar um gramado novo, como estava quando cheguei. Tinham dito que este gramado durava dez anos, mas no Brasil não dura. Não dura pelo calor, por poluição, pela quantidade de jogos… é impossível aguentar. É trocar. Não é para o do Abel, mas para o Palmeiras”, finalizou.
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Sem jogos no Allianz Parque?
O Palmeiras anunciou após a partida, que não jogará mais no Allianz Parque até o gramado sintético passe por uma manutenção significativa. Na nota, o Palmeiras cobra a Real Arenas, empresa construída pela construtora WTorre para gerir a arena.
“A Sociedade Esportiva Palmeiras informa que, em razão das atuais condições do gramado do Allianz Parque, somente voltará a mandar jogos no estádio quando a Real Arenas honrar com a sua obrigação de realizar a manutenção adequada do campo”, disse o Palmeiras em sua nota.