Palmeiras e Vasco brigam entre diretores com o objetivo de arrancar multicampeão do Atlético-Mg
Um nome importante do Atlético-Mg pode estar com os dias contados e com passagens ou para o Palmeiras em São Paulo, ou para o Vasco da Gama, no Rio de Janeiro.
Segundo informações do Portal do Atleticano, o Palmeiras e o Vasco estão correndo atrás de uma pessoa que ganhou os principais títulos do galo nos últimos.
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Segundo informação do portal, Rodrigo Caetano, diretor de futebol do Atlético-Mg está com as malas prontas para sair do clube mineiro.
Apesar de ter contrato com o Atlético-Mg até o final de 2026, a oportunidade do Atlético-Mg se tornar uma SAF (Sociedade Anônima do Futebol) fez com que o diretor pudesse sair mais cedo do clube.
Só no galo, Rodrigo Caetano conquistou:
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- Campeonato Brasileiro 2021
- Copa do Brasil 2021
- Supercopa do Brasil 2022
- Campeonato Mineiro 2021, 2022, 2023
Caso o Atlético realmente se despeça do dirigente, dois clubes já demonstram interesse em contar com Caetano, como informou o jornalista Jorge Nicola.
O Palmeiras pode tentar se livrar da pressão sobre Anderson Barros, buscando o ex-diretor de futebol do Galo, mas terá que enfrentar a concorrência do Vasco da Gama, já que a 777 Partners já desejava a contração de Caetano.
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VAI FICAR?
Segundo o portal BolaVip, Rodrigo Caetano recebeu uma proposta da Confederação Brasileira de Futebol em tê-lo como dirigente da entidade na próxima temporada, atuando na Seleção Brasileira.
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Questionado sobre o futuro no Galo e o interesse da CBF, o companheiro de Felipão desconversou e disse que seu foco é 100% no Atlético-MG:
“Não tive este convite. Meu foco está totalmente no Galo. Se houvesse, os 4Rs seriam os primeiros a saber. Neste momento não temos vida. Nem tempo tenho para pensar nestas coisas”.
Dizendo que seria uma honra receber tal convite, o Diretor revelou que no momento, suas energias estão para reverter o cenário do galo:
“O foco é em reverter esta situação. Só garanto que não houve convite da CBF. Um dia representar a Seleção Brasileira em qualquer função, mexe com o profissional. Como esta realidade não existe para mim, não perco energia com isso. É o pior momento que estamos vivendo. Estou na minha terceira temporada e precisamos interpretar o nosso momento. Quem tem que explicar sou eu. É tentar unir forças, de todas as formas, para mudar este cenário”