“Pânico” e TV Cultura, segundo James Akel

Equívoco no roteiro inexistente do “Pânico na Band”
O “Pânico na Band” precisa de um roteiro e de uma redação. Os tipos criados seriam bons se o texto fosse à altura das sátiras. Estão longe de ser bons, entretanto, pois roteiro e texto são inexistentes nesse programa exibido em um horário nobre em rede aberta.

Mulheres com corpo exposto de nada adiantam, a não ser para gerar censura do Ministério da Justiça, a qual está mais rígida que a censura dos tempos de Regime Militar. O “Pânico” não precisa de mulher nua para ter audiência. Quem pensar numa coisa dessas, está perdendo tempo. O “Pânico” precisa de texto, não de corpos femininos expostos.

Isso é um detalhe que o comando da Band desconhece e é, também a razão pela qual os números são tristes.

“A relação entre Capez e Marcos Mendonça é muito boa e deve ajudar para que se ache um caminho que possa confirmar contrato.”

Conversas entre TV Cultura e TV Assembleia
As conversas entre a TV Cultura e o novo comando da Assembleia Legislativa devem acontecer depois da posse do novo presidente da Assembleia, Fernando Capez. A relação entre Capez e Marcos Mendonça, presidente da TV Cultura, é muito boa e deve ajudar para que se ache um caminho que possa suspender o contrato atual da TV Assembleia com a Fundac e confirmá-lo com a TV Cultura.

O novo presidente da Assembleia deve nomear novos dirigentes, incluindo o novo diretor de comunicação, que será pessoa fundamental para achar a nova maneira de se confirmar o contrato.

Textos: James Akel

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