Alcides da primeira versão de Pantanal relembrou cena chocante.
O intérprete de Alcides na primeira versão de Pantanal, Ângelo Antônio, deu mais detalhes a respeito da morte chocante de Tenório, interpretado na época por Antonio Petrin. Do mesmo jeito que a cena da castração do boiadeiro deixou o público em choque, a sequência do fim do vilão também deu o que falar na época.
“Tenho sensação de ter sido tão forte quanto ser castrado, um troco com sabor de vingança. Foi um momento bacana, porque era a remissão de todo sofrimento dele. Era como um prêmio mesmo”, recordou Ângelo Antônio em entrevista ao Notícias da TV.
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A gravação da morte de Tenório foi feita em um esquema bastante complicado, contando com diversas sobreposições de câmeras e muito tempo de ensaio dos atores de Pantanal, que teve a sua primeira versão escrita por Benedito Ruy Barbosa. Atualmente, Bruno Luperi assina o remake da Globo.
“Lembro de correr com a azagaia, e tinha que acertar um alvo em um boneco mesmo. Com um suporte, ele vinha correndo e eu enfiava a lança, atravessando”, revelou o Alcides da primeira versão de Pantanal.
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FINAL TRÁGICO DO VILÃO SERÁ O MESMO DA PRIMEIRA VERSÃO
Já no remake da novela, o grileiro também não conseguirá escapar de um fim trágico. Alcides, interpretado por Juliano Cazarré acertará uma azagaia na barriga do inimigo e, muito ferido, Tenório (Murilo Benício) será arrastado até um rio do Pantanal por uma sucuri e seu corpo será devorado por piranhas.
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No entanto, diferente da primeira versão de Pantanal, exibida em 1990 pela extinta TV Manchete, Alcides não será castrado pelo bigodudo. O amante de Maria Bruaca (Ângela Leal na versão original, e Isabel Teixeira atualmente) ficará desolado após ter sido estuprado por Tenório.
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