Um personagem macabro entrará em “Pantanal”.
O diabo não será tão feio quanto se imagina e poderá até arrancar suspiros de alguns telespectadores mais desavisados de “Pantanal”. Com pinta de galã, Trindade (Gabriel Sater) chegará na novela das nove da Globo na próxima sexta-feira (06) do jeito que o ‘coisa ruim’ gosta, vendendo a alma em troca de alguns favores: “Capeta de cair o queixo”.
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O violeiro já invocará o ‘troço’ assim que encontrar o Velho do Rio (Osmar Prado) à beira da morte em “Pantanal”. O ser encantado levará um tiro de Muda (Bella Campos), que na verdade terá pensado ter atingido contra Maria Marruá (Juliana Paes), que reencarnou em uma onça-pintada no remake de Bruno Luperi.
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O personagem de Gabriel Sater se aproximará do ser místico como se conhecesse de antemão parte dos seus segredos. “Bebe, meu velho”, dirá ele, ao lhe estender um cantil na novela das nove da Globo.
“Eu tô c’uma bala cravada no peito que tá me queimâno. Me arranca ela”, implorará o personagem de Osmar Prado. “Só se fô na ponta da faca. E eu tenho um trato com o diabo”, advertirá o novo personagem de “Pantanal”.
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O avô de Jove (Jesuíta Barbosa) sequer terá forças para fazer um sinal da cruz antes de aceitar vender a alma para o diabo. “Me arranca logo essa bala do peito! Que ocê vai tê o que ele te prometeu”, disparará o Velho do Rio.
QUEM É GABRIEL SATER?
O músico Gabriel Sater fez sua estreia como ator na pele do Viramundo no remake de “Meu Pedacinho de Chão” (2014). Ele é o filho mais velho do também cantor Almir Sater que, viveu o peão Trindade na primeira versão de “Pantanal”, escrita por Benedito Ruy Barbosa, exibida na extinta TV Manchete em 1990.
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Almir Sater também está no remake da Globo, onde vive Eugênio, um homem viúvo e responsável por guiar a chalana que faz a travessia dos visitantes do Pantanal.
Gabriel Sater já disse que não se incomoda com eventuais comparações. “A gente é que escolhe se os comentários vão atrapalhar. Não tenho como controlar o que as pessoas podem vir a achar. Já vi muita gente comparando de forma competitiva. E isso é que não existe”, pontuou o ator, em entrevista para o jornal O Globo.