Arisca, Madeleine bota Juma para miar mansinho em “Pantanal”.
Tem sogra que realmente age como uma jararaca e Madeleine (Karine Telles), será uma delas em “Pantanal”. Juma (Alanis Guillen) enfrentará feras muito mais perigosas do que as que habitam as planícies alagadas ao chegar na Cidade Maravilhosa na novela das nove da Globo.
Madeleine torcerá o nariz imediatamente para a namorada de Jove (Jesuíta Barbosa). Longe de seu habitat natural, a mulher-onça terá de miar mansinho em “Pantanal”. Coitada!
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A filha de Maria Marruá (Juliana Paes) jamais se afastou da tapera, e Tadeu (José Loreto) já alertou o meio-irmão de que ela nunca entrou em contato com várias “modernidades”. A mocinha de “Pantanal”, por exemplo, não chega perto do dinheiro e prefere o escambo (troca) para adquirir querosene das mãos de Eugênio (Almir Sater), por exemplo.
Praticamente selvagem, a personagem de Alanis Guillen se tornará uma espécie de “atração de zoológico” ao chegar ao Rio de Janeiro nas cenas previstas para irem ao ar a partir do próximo dia 6 de maio.
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Juma sofrerá não só para se adaptar ao mundo de Jove e suas invenções mirabolantes no remake de Bruno Luperi, mas também por conta do preconceito da sogra. A dondoca pagará a língua e se mostrará pior do que Mariana (Selma Egrei), que sempre tinha um ataque para se referir a José Leôncio (Marcos Palmeira).
Irma (Camila Morgado) mais uma vez buscará ajuda a Gustavo (Caco Ciocler) e toda a psicologia dele irá impedir a influenciadora digital de cometer uma injustiça. O pior é que, desta vez, Freud (1856-1939) até explica o comportamento de Madeleine em “Pantanal”.
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PORQUE MADELEINE REJEITARÁ JUMA?
Uma das possíveis justificativas para a resistência de Madeleine para com Juma é o trauma com o Pantanal. A herdeira de Antero (Leopoldo Pacheco) comeu o pão que o diabo amassou praticamente sozinha na fazenda enquanto José Leôncio seguia as comitivas de perto na novela das nove da Globo.
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Bruna Linzmeyer, que interpretou a personagem na primeira fase da novela, apontou em entrevista ao Notícias da TV que o isolamento geográfico e a proximidade com a natureza “esmagavam” a mãe do personagem de Jesuíta Barbosa.
“O encontro dela com aquele lugar não foi bom. Você não tem uma esquina, um boteco, uma igreja para ir. Está no meio do nada. Vê o rio, as árvores e encontra um horizonte sem fim. Se essa sensação para mim foi gostosa, para ela representa uma prisão”, contou a Madeleine da primeira fase de “Pantanal”.