Paolla Oliveira falou sobre maternidade e confirmou de vez
Paolla Oliveira, sem sombra de dúvidas, é uma das grandes atrizes da Globo. Não atoa atualmente a beldade pode ser vista no elenco de Cara e Coragem dando vida a personagem Pat. Na vida pessoal, a famosa também só tem motivos para comemorar, principalmente, por conta de sua relação amorosa.
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Isso porque a contratada da Globo não faz questão nenhuma de esconder o quão feliz está ao lado de Diogo Nogueira. Não faz muito tempo que Paolla Oliveira assumiu o romance com o cantor e confessou que tem planos para a maternidade. Aos 40 anos, a atriz chegou a congelar os óvulos para usar quando sentir a necessidade.
Durante conversa com o portal F5, a beldade abriu seu coração. “Passa pela cabeça, ainda mais estando com tantas crianças maravilhosas no set, estando com pais e mães tão especiais como eu estive. Não tem como a gente não pensar nisso. Não tenho planos, mas de verdade me atravessou de uma maneira muito especial”, disse ela.
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“A maternidade, com seus desafios e seus aprendizados, não é distante. Ela está por aqui”, completou Paolla Oliveira. Ela falou abertamente sobre o assunto após gravar o filme Papai é Pop, em que aparece grávida. Além disso, na novela Cara e Coragem, a personagem da atriz é mãe de duas crianças.
Paolla Oliveira congelou os óvulos aos 35 anos. “A maternidade faz parte do meu futuro. Fiz o congelamento de óvulos porque eu gostaria de ter a escolha, a possibilidade. Fazer esse filme foi muito importante para mim porque consegui encontrar uma maternidade que realmente me faz mais sentido do que a que eu via”.
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“Retratando isso, eu pude me aproximar mais desse tema. As restrições femininas diante da maternidade são inúmeras e são impostas por uma classe que não vive isso. Eu acho que nunca fiz essa comparação, mas é uma questão e o filme pontua sobre o tabu da mulher perder a sua produtividade”, acrescentou.
Aliás, Paolla Oliveira não descarta uma adoção: “Assim como a gente fala de maternidade hoje em dia, que bom que falamos também sobre a adoção e outras maneiras de construir uma família e se relacionar com filhos (…) São questões que a gente precisa pensar e se colocar no lugar até mesmo para emitir uma opinião”.
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