Paolla Oliveira é um dos destaques de “A Força do Querer”. Na trama de Gloria Perez a atriz dá vida à Jeiza, uma policial e lutadora de MMA, papel bem distinto dos que está acostumada.
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Em entrevista ao jornal “Estadão”, Paolla falou sobre reação do pai — que é policial militar aposentado — à sua personagem no atual folhetim das 21h. “Ele está feliz de assistir, diz: ‘Está direitinho’. Sem querer, a ajuda, ele me deu durante anos, o que eu ouvia ele falar, eu via ele ser severo e enérgico com todo mundo, mas também era brincalhão. Por sorte, ele está gostando, mas, se não estiver bom, ele fala”, disse.
A atriz revela que usou alguns traços da personalidade do pai como exemplo para compor sua personagem. “A Jeiza é bom caráter, boa filha. É a oportunidade que a gente tem de mostrar um bom caráter que não seja bobo como as pessoas esperam — porque bom caráter virou sinônimo de ser bobo e acho que não é isso. Ela tem sentimentos e é uma boa profissional. Esse policial existe e é essa classe que eu quero representar. Quando eu faço a Jeiza, faço para uma classe, que, como qualquer outra profissão, tem profissionais bons e ruins. A gente resolveu contar a história de um profissional que a gente espera ver na vida”, declarou.
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Paolla também comentou sobre as evoluções trazidas pela novela, que apresenta personagens femininas diferentes do habitual em produções do gênero. “Acho que a dramaturgia vai mudando, de acordo com o público, com o movimento da vida. Acho que, de uns tempos para cá, vem se pedindo personagens mais fortes femininos. Teve o momento das mocinhas mais românticas, e agora o público está pedindo novos heróis, e esses novos heróis talvez não tenham só uma cara, por isso que a Jeiza briga com a mãe, é meio desbocada, briga com o Zeca. Aí vem uma Ritinha, que é um personagem bastante delicado”, falou.