Para conseguir superar Samsung e Apple, gigante dos celulares ressurge da falência após 20 anos e volta a figurar no mercado
A digitalização e o avanço da tecnologia dos celulares pode ter seus créditos entregues a duas empresas: Samsung e Apple, que foram as duas principais responsáveis por moldar o que hoje mantemos 24 horas por dia em nossas mãos.
A Apple revolucionou o mercado de smartphones no mundo com o Iphone, uniu internet, música e mensagens em um dispositivo e conseguiu evoluir a ponto de ser um item indispensável em todos os seguimentos de nossas vidas.
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Mas, com o passar dos anos, o excesso do uso das redes sociais se tornou um problema a nível mundial, principalmente para as crianças, que nascem dentro das redes sociais e crescem tendo a incansável necessidade de buscar aceitação digital.
Segundo informações do portal PE10, vício extremo em smartphones tem preocupado tanto adultos quanto adolescentes na América do Norte. Em resposta, muitos têm optado por substituir seus dispositivos modernos por modelos mais antigos.
Um estudo realizado pela Universidade de Harvard revelou que o uso de redes sociais ativa a mesma área do cérebro que drogas viciantes. Além disso, diversas pesquisas indicam que o uso dessas plataformas pode ter efeitos negativos na saúde mental, especialmente em crianças.
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Luke Martin, um canadense de 16 anos, relatou à BBC que, devido ao vício, substituiu seu smartphone por um celular mais simples, que oferece apenas funções básicas como mensagens de texto, chamadas, mapas e outras ferramentas limitadas, sem acesso a redes sociais. A iniciativa também está sendo adotada por pais que desejam evitar o uso excessivo de celulares pelos filhos.
Poucas pessoas sabem, mas há pelo menos uns 20 anos, a Nokia dominava o mercado de celulares no mundo. Aqui no Brasil ficou conhecido como ‘Nokia Tijolão’ pela resistência do celular. Era simples mas eficiente, ligava e mandava mensagem e ainda por cima tinha o jogo da ‘cobrinha’.
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O QUE ACONTECEU COM A NOKIA?
Segundo informações da BBC, em setembro de 2013 a Microsoft anunciou a aquisição da unidade de celulares da Nokia por 5,4 bilhões de euros (cerca de R$ 16,8 bilhões na época e R$32,77 bilhões na cotação atual).
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Após o anúncio do Iphone, feito por Steve Jobs em 2007 a liderança do mercado da Nokia foi caindo de vez. Nokia era líder em 2007, com uma fatia de 49,4% do mercado. Nos anos seguintes esse número foi caindo, de 43,7%, para 41,1% e depois 34,2%. Em 2013 a fatia era de 3% até a venda da empresa para a Microsoft na área dos celulares.