Participante do BBB19, Hana Khalil fala sobre bissexualidade e dispara: “Sempre gostei de mulheres”
10/02/2019 às 8h37
Apontada como uma das favoritas para vencer o BBB19, Hana Khalil acabou sendo eliminada do reality show da Globo e causou uma grande surpresa tanto nos participantes, quanto no público que acompanha o programa. Fora da casa mais vigiada do Brasil, a ex-sister continua dando o que falar e deu uma entrevista com exclusividade para o jornal Extra onde abordou diversos assuntos.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
+Flávia Alessandra posa de biquíni, impressiona com o corpão e rasga elogios dos seguidores
Hana Khalil voltou a falar de sua bissexualidade: “Já tive meus casos com mulheres. Sempre gostei de mulheres, mas sempre inibi isso em mim por conta da homofobia descarada, de te colocarem no lugar de um ET, de dizerem que você tem uma doença. E achava que eu tinha mesmo algum problema. A partir do momento em que eu me empoderei, vi que podia fazer o que eu quisesse fazer. Já me apaixonei por uma mulher e tive uma coisa profunda com uma melhor amiga, mas nunca namorei uma”.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
+Aos 50 anos, Mara Maravilha é flagrada de biquíni na praia e fotos impressionam
A ex-BBB aproveitou para falar sobre a não aceitação de seus pais: “Meus pais não estão acostumados com essas coisas de bissexualidade. É aquela coisa: você só descobre que você é homofóbico de verdade quando você tem alguém na sua família que é gay, ou bi ou trans. Eles atribuíram muito isso a uma fase. Minha mãe prefere pensar que é uma fase. Eles se comportam como se fosse uma situação passageira. Minha relação com o meu pai ultimamente está muito boa. Ele reagiu muito bem ao ‘Big brother’, torceu muito. Meu pai parece doidão, mas ele teve fases muito protetoras, até demais.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
+O Sétimo Guardião: Desmascarada e humilhada, Lourdes Maria faz promessa inesperada
Sobre os relacionamento abusivos que teve, Hana Khalil foi sincera: “Namorei quatro homens, todos abusivos para caramba, machistas, controladores, opressores, racistas. Fui muito submissa a todos eles, deixei eles me controlarem, de não poder usar tal roupa, falar alto. Tive um namorado que não me deixava ficar em pé na boate para as pessoas não olharem para a minha bunda. Isso foi muito punk para mim. Passei por momentos horríveis, de abusos psicológicos, de violência verbal, de ser puxada com violência pelo braço. Do cara querer me mudar toda. Demorei muito para entender que eu era uma vítima. Foi quando eu descobri o feminismo”.
LEIA TAMBÉM:
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
● Pergunta mais fácil do Quem Quer Ser Um Milionário faz participante desistir e perder R$1M no Huck
● Suga todas as manchas da pele: Misturinha caseira com 6 ingredientes traz pele de porcelana em 7 dias
● Tarcísio já está sabendo: Feriado prolongado é confirmado em SP em plena sexta (27) a milhares de CLTs
Autor(a):
Kelly Araújo
Eu sou Kelly Araújo, formada em Biologia pelo IFCE e atualmente estudo Engenharia de Produção Civil na mesma instituição. Escrevo sobre televisão e o universo dos famosos desde o ano de 2014. Sou apaixonada por falar sobre os bastidores da TV, gosto de acompanhar a vida dos famosos nas redes sociais e amo assistir um reality show de confinamento. Minhas redes são: Email: [email protected]