O “BBB20” e o “Big Brother 2001” dos EUA quebraram protocolos ao informarem brothers sobre tragédias mundiais de grande escala
Grandes tragédias mundiais são acontecimentos que não podem ser escondidas de participantes de reality shows. Tanto no Brasil, quanto nos Estados Unidos, alguns eventos precisaram ser de conhecimento dos confinados dentro do “Big Brother”, em edições com quase 20 anos de diferença.
11 DE SETEMBRO
No “Big Brother” americano de 2001, o programa precisou quebrar a regra dos participantes terem contato com o mundo externo e todos foram avisados sobre os atentados às Torres Gêmeas.
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Na ocasião, apenas três participantes estavam na casa, poucos dias antes da grande final em busca do prêmio de US$ 500 mil. Os brothers só receberam a notícia no dia 18 de setembro, dois dias antes da final. A produção chamou a participante Monica Bailey no confessionário e revelou que sua prima havia sumido.
A sister em nenhum momento manifestou desejo em deixar a competição e ainda recusou falar com a irmã por telefone. No mesmo dia, os outros participantes ficaram sabendo sobre o sequestro dos quatro aviões e os atentados que mataram tanta gente nos Estados Unidos.
PANDEMIA NO CORONAVÍRUS
No Brasil, a revelação de uma tragédia aconteceu em 2020, pouco tempo após a estreia do programa. Tiago Leifert chamou atenção de todos que estavam no “Big Brother Brasil” e relembrou todos sobre a notícia de um vírus descoberto na China que já assustava o mundo nos primeiros dias daquele ano.
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Todos ficaram desesperados com a notícia e vários chegaram a chorar. O ex-apresentador da atração afirmou que todos os familiares deles estavam bem e tranquilizou a maioria. Rafa Kalimann, Mari Gonzalez e Gizelly chegaram a chorar muito com medo do que pudesse acontecer do lado de fora.
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