Pastor foi afastado da igreja onde congrega após polêmica
Davi Passamani, um famoso pastor evangélico da igreja CASA, há alguns meses foi acusado pela médica veterinária Gabriella Palhano, de ter cometido assédio contra ela durante uma conversa íntima pelo Whatsapp.
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A médica usou o seu perfil no Twitter para fazer as acusações contra o pastor evangélico. Na época, ela relatou o que o pastor havia lhe dito: “começou a falar que queria sentir meu beijo e começou a falar de um sonho que teve comigo, horrível, por sinal, nojento… Vocês devem imaginar o sonho. Então eu disse que tinha que desligar e comecei a chorar muito e ele continuava mandando mensagem”.
Na ocasião, Davi Passamani chegou a ser afastado de suas funções e confessou à igreja o adultério, porém, negou que tivesse abusado de Gabriella Palhano. A esposa do pastor, por sua vez, perdoou o marido na época.
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CASO DE POLÍCIA
O caso então, foi parar na delegacia, onde Gabriela registrou o assédio e o processo deu andamento em esfera judicial, até que foi arquivado por falta de justa causa pelo juiz Luís Henrique Lins Galvão de Lima, atendendo ao requerimento do Ministério Público.
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O Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, o TJ-GO, informou que o caso corre em segredo de justiça, e que por isso, não poderia passar informações sobre o mesmo. A advogada de Gabriella Palhano, Taísa Steter, ao G1, informou que ainda não havia sido notificada sobre a decisão que acabou culminando no arquivamento e disse que a “ausência de justa causa não significava que a violência contra a dignidade sexual não tenha acontecido”, e prometeu recorrer da decisão da Justiça.