Um pastor evangélico chocou o público ao expor a vida luxuosa em qual vive e que deixa qualquer um de queixo caído
Se tem uma coisa que causa polêmica no país, quando se trata de dinheiro, é a vida luxuosa que muitos líderes religiosos levam.
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Entre discussões e escândalos que acontecem até os dias atuais, o fato é que muitos deles vivem melhor que muitas estrelas da Tv por aí, e é sobre um deles que iremos falar agora.
O pastor Márcio Poncio, que inclusive é pai do famoso Saulo Poncio, chocou o público quando decidiu se candidatar nas eleições de 2022 como deputado federal pelo PROS, para o Rio de Janeiro.
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Porém, ao se candidatar, ele precisou registrar a sua fortuna no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e os valores registrados são extremamente chocantes.
Ostentando lixo
Antes de se separar em definitivo com Saulo Poncio, filho do pastor, a influencer Gabi Brandt ostentava uma vida extremamente luxuosa pelas redes sociais, o que acabou levantando especulações de que esse dinheiro vinha de Márcio Poncio, o patriarca da família.
Ao abrir os cofres publicamente devido à sua candidatura, como mencionamos anteriormente, segundo o portal “Na Telinha”, os valores divulgados para o TSE chegam à marca de 1 milhão registrados, distribuídos entre bens e dinheiro na conta.
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Ainda na declaração, Márcio Poncio expôs uma aplicação de renda fixa no valor de 112 mil, fora a demais aplicações somadas que podem chegar a 3mil.
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Seus maiores valores, no entanto, são as quotas ou quinhões de capital que valem 250 mil cada e um apartamento no valor de 270 mil reais. O pastor ainda declarou um valor em espécie que soma a 400 mil reais.
Mas ele não declarou o palacete que possui na Barra da Tijuca, região nobre do Rio de Janeiro, e também um helicóptero no valor estimado de 60 milhões de reais. Extremamente acima do valor que ele declarou ao TSE.
Fábrica de cigarros
Para a surpresa de muitos, a marca de cigarro Gudang, um dos cigarros mais caros do mercado, pertence ao pastor Márcio Poncio.
Há um tempo atrás ele deu uma entrevista para a GQ Brasil, e comentou sobre as críticas que recebe por isso e sente alguma culpa, afinal tabagismo é condenado por muitas doutrinas evangélicas:
“Não sinto culpa por isso. Conversava com meu pastor e ele disse que eu não podia fazer o que a lei não permite que você faça. O que é permitido, posso fazer. Se eu não fabricar, se não trabalhar nesse ramo, alguém vai fazer” – Revelou ele