Patrícia Abravanel, após ser acusada de minimizar a homofobia, surge em campanha do SBT contra LGBTfobia

Patrícia Abravanel e outros famosos do SBT surgiram em nova campanha

O SBT decidiu lançar uma campanha contra o preconceito de pessoas que fazem parte da comunidade LGBTQIA+. Dessa forma, vários artistas que fazem parte da emissora aparecem nas imagens para deixar um recado especial, entre eles chama atenção a presença de Patrícia Abravanel.

Para quem não sabe, a herdeira de Silvio Santos se envolveu recentemente em um escândalo durante o Vem Pra Cá e acabou sendo acusada de minimizar a homofobia. Mas, na nova campanha do SBT, Patrícia Abravanel é uma das cabeças do projeto e aparece pedindo respeito para as pessoas dessa comunidade.

“Há 15 anos, o Brasil é o país que mais mata pessoas LGBTQIA+ no mundo”, disse Patrícia Abravanel no começo do comercial. “E o que você, o que nós temos a ver com isso? LGBTfobia é crime. E a gente contribui com isso sempre que nos omitimos”, declararam outras pessoas durante a chamada especial.

“Quando propagamos discursos de ódio, quando ofendemos a luta de tantas pessoas, quando não respeitamos os direitos do outro. Sabendo dessa realidade, precisamos nos unir e buscar a transformação. E ela começa em cada um de nós. A família SBT quer evoluir junto com você. E aí, você vem?”, finaliza a campanha.

Elenco do SBT se une em nova campanha do SBT do Bem. pic.twitter.com/NW99HjOKDC

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— Diário (@diariodenovelas) January 1, 2022

ENTENDA A POLÊMICA QUE A FILHA DE SILVIO SANTOS SE ENVOLVEU

Em junho deste ano, Patrícia Abravanel se posicionou em defesa de Caio Castro e Rafa Kalimann, que foram criticados por compartilharem um vídeo do pastor Cláudio Duarte, em que o religioso diz que não é a favor do relacionamento entre pessoas do mesmo gênero, mas que respeita.

“Eu acredito que nós, mais velhos, e nós que fomos educados por pais mais conservadores, a gente está aprendendo, a gente está se abrindo, mas eu acho que é um direito também das pessoas respeitarem. Por que não concordar em discordar? Eu acho que eles realmente foram educados de uma outra maneira”, disse ela.

“Então, assim como ‘LGDBTYH’, não sei, querem respeito, eu acredito que eles têm que ser mais compreensivos com aqueles que hoje ainda não entendem direito e estão se abrindo pra isso. É muito difícil educar filhos e falar assim ‘que que eu vou falar pro meu filho? Como falar?’ Porque a gente não sabe lidar”, falou.