Durante participação no A Praça É Nossa, Patrícia Abravanel falou sobre substituir o pai na programação do SBT
Nesta quinta-feira (30), Patrícia Abravanel foi a convidada de Carlos Alberto no A Praça É Nossa. Durante a conversa, muito sincera, a filha de Silvio Santos falou sobre os rumores da aposentadoria do pai, e a responsabilidade em substitui-lo na apresentação do programa dominical.
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“Ele vai voltar”, começou confessando a herdeira. “Eu sei que as portas já estavam abertas para mim, muito mais fácil que qualquer outra pessoa por ser filha, mas também por ser filha, aquela cobrança e as pessoas não acreditando e eu também nem liguei e fui fazendo meu caminho”, confessou Patrícia Abravanel.
Durante a participação no A Praça É Nossa, a filha do dono do SBT não deixou de exaltar o talento do pai por um segundo: “Agora, estar no Programa Silvio Santos eu acho que até é mais fácil, porque substituir o insubstituível é impossível. Então eu fui lá e falei: ‘eu vou ser eu’. E assim, com leveza. Ele só tem ele, então, quando eu chegar aqui, eu tenho que fazer, então vamos fazer. Eu fui e encarei”, disse Patrícia Abravanel, ao falar sobre substituir o pai durante o período de pandemia.
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Apesar de assumir a missão com êxito, atendendo a vontade do próprio pai, Patrícia Abravanel contou que não foi nada fácil:
“Eu vou te falar que no começo… No primeiro dia, eu chorava de soluçar porque eu não queria, eu queria ver o Silvio Santos no domingo. Não quero ver a Patrícia, eu quero ver o Silvio Santos. Então eu sofri, eu quero meu pai aqui, não fazer o programa dele, eu quero ele. E o público inteiro estava com isso: ‘não quero ver a Patricia, eu quero ver o Silvio”.
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O QUE SILVIO SANTOS PENSA SOBRE SER SUBSTITUÍDO
Apesar de tudo, Patrícia Abravanel revelou que recebe o apoio e a admiração de seu pai todas as vezes que ela assume apresentação do Programa Silvio Santos:
“Mas na hora que viu um pedacinho dele, por ser a filha dele, eu vi que o público me acolheu. E na hora que eu vi o sorriso do meu pai, o orgulho dele e o alívio. Ele fala: ‘ah, que bom que você está lá, que bom que deu certo’. Aí eu falei: ‘então tá bom, pai. Eu vou ficar lá, mas quando você quiser ir o programa é seu, pai”.
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