O humorista não conteve a emoção com a homenagem feita pelo programa da Globo
Na edição desta quinta-feira (06), do Encontro, Patricia Poeta protagonizou um momento emocionante ao lado de Dedé Santana, que foi o convidado especial do matinal da Globo.
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O eterno Trapalhão participou do quadro ‘TBT do Encontro’ e relembrou os momentos de ouro de sua carreira na televisão:
“Saudade… Me deu muita saudade na hora que eu entrei aqui, é muito legal, né? Pegar aquele carrinho e vir até aqui. Dá uma saudade tremenda“, afirmou ele falando sobre a rotina nos estúdios da Globo.
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“Eu acho que foi o primeiro programa nosso aqui, se não me engano”, contou ele. Patricia Poeta e Dedé então reviram várias imagens do grupo de humoristas que explodiu entre os anos 70.
“Eu sinto muita saudade, na realidade, da convivência com eles. Eu agradeço muito a Deus por ter pertencido a essa grupo, Os Trapalhões. Agradeço também à Globo por ter dado essa oportunidade de ser conhecido no mundo inteiro“, afirmou Dedé, que ainda se emocionou ao ver o vídeo de uma homenagem feita por Renato Aragão.
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“Aí você vai me fazer chorar”, disse o veterano a Patricia Poeta. A apresentadora por sua vez, agradeceu tudo o que Dedé fez pela comédia brasileira nas suas redes sociais.
“Obrigada pelas boas risadas em tantos anos de TV, @dedesantanaoficial!!! Temos um carinho muito grande por você!”, declarou a beldade.
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Patricia Poeta e Dedé no palco do Encontro (Foto: Reprodução/Instagram)
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DEDÉ FALOU SOBRE LADO POUCO CONHECIDO DE RENATO
Em outra entrevista recente, dessa vez para o site Na Telinha Dedé também falou sobre a admiração que sente por Renato Aragão e negou os rumores de que os dois teriam brigado após ele decidir seguir carreira solo há 20 anos atrás.
Renato Aragão, o Didi e Dedé Santana (Foto: Reprodução/Divulgação)
Expondo um lado pouco conhecido da estrela do humor, o ator revelou que Didi é muito carinhoso e apegado com os amigos.
“O nosso lance é ciumeira um do outro, é coisa de irmão. O Renato é mais que amigo, é um irmão. Vou na casa dele, a gente se abraça e chora. Até falando nele, fico emocionado, devo muito a ele. O Renato foi a cabeça pensante e eu, o trabalho braçal“, constatou o veterano de 85 anos.
