Patricia Poeta relembra tempos no Jornal Nacional e faz revelações surpreendentes

Patrícia Poeta (Foto: Divulgação)

A apresentadora Patrícia Poeta relembrou sua passagem na bancada do jornal Nacional ao lado de William Bonner entre os anos de 2011 e 2014.

Em entrevista ao youtuber Matheus Mazzafera, Patrícia revelou algo que nunca foi notado antes: “Quando fazia o ‘Jornal Nacional’, quebrei o dedo jogando vôlei com meu filho. Apresentei o mês inteiro com o dedo quebrado. Quando apresentava, tirava a tala e depois botava de novo. Ficava com a mão paradona”, revelou ela. “Já quebrei várias partes do corpo jogando vôlei. Já quebrei tornozelo, de tudo. Sempre fui moleca”, afirmou.

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Na conversa, ela disse ainda que nunca foi traída e contou que já chorou por amor.

Veja:

LUANA PIOVANI FALA SOBRE CRÍTICAS À PATRÍCIA POETA

A atriz e youtuber Luana Piovani resolveu se manifestar sobre as críticas que fez a magreza da apresentadora Patrícia Poeta na época do carnaval.

“Hello, estou indo para um spa atrás da magreza da Patricia Poeta”, debochou ela. No entanto, Luana voltou atrás e garantiu que seu comentário não se tratava de uma crítica: “Nem a vi direito, não sou capaz nem de descrever a roupa que ela estava, só vi que estava bronzeada”, falou.

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“Só falaria mal de quem tivesse uma magreza de doente. A magreza da Angelina Jolie sempre me choca. Os braços ficam muito finos e, como ela tem as próteses de silicone que não são pequenas, fica um pouco desproporcional”, continuou ela.

“O fato de eu emitir opiniões que não são iguais às da maioria chama a atenção. Prepotente é aquela pessoa que acha que é potente. Eu sou potente, eu conheço a minha potência e sei como utiliza-la da melhor forma. Curso de autoestima, pós-pé na bunda e potência, eu ia abrir e encher a ‘raba’ de dinheiro”, afirmou.

Luana ainda rebateu as críticas que recebe de quem diz que ela trabalha pouco: “Como não tem acesso à Cultura e Educação de excelente qualidade, acham que trabalha quem faz novela, porque a televisão é o grande entretenimento do brasileiro. Num país em que se ganha o que se ganha e se gasta o que se gasta, não há dinheiro para ir ao teatro, pouquíssimas pessoas podem ir de vez em quando ao cinema”.