O reality show Big Brother Brasil começou no ano 2000 e está atualmente na sua vigésima edição. Ao longo dessas duas décadas, o programa já tornou pessoas de todos os tipos e jeitos milionárias. As regras do jogo, você já sabe: a cada paredão pelo menos um jogador é eliminado pela votação do público e o último a ficar na casa é o grande vencedor. Apesar de os telespectadores escolherem quem fica e sai da casa, alguns resultados do reality impressiona os fãs de modo negativo. Hoje reunimos os ganhadores do Big Brother Brasil mais odiados desde o início do programa.
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Paula – Big Brother Brasil 2019
A vencedora da última edição do programa, Paula von Sperling é a mais atual participante a se apresentar na lista dos odiados. Durante sua estadia no confinamento, a sister foi fortemente criticada pelas declarações um tanto quanto polêmicas, fazendo com que o jornalista e colunista do Catraca Livre, Maurício Thomaz, criasse, em um de seus textos, a hashtag #ElaNão, a fim de mobilizar internautas para retirá-la da casa.
Mas quais seriam essas tais falas controversas de Paula? Durante o reality, ela foi considerada por muitos racista e homofóbica. A sister chegou a falar que se considera negra, apesar de ser loira dos olhos claros e fez questionamentos como “Estou meio sapatão com essa roupa?”. Além disso, um dos pontos criticados pelo público e por Maurício Thomaz em seu texto foram as brincadeiras que a minera fez sobre a dependência química de Fábio Assunção, uma condição um tanto quanto complicada.
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Apesar das enormes críticas, aseguiu sister con não só chegar ao fim do programa, mas como vencê-lo, mostrando ter uma legião de fãs e apoiadores do lado de fora da casa. No fim de 2019, menos de um ano após sair do confinamento, Paula contou em suas redes sociais que já havia gastado todo o R$1,5 milhões que ganhou. “Dinheiro é pra que?”, questionou.
Emily – BBB 2017
A gaúcha, vencedora da edição 17 do reality, ganhou R$ 1,5 milhões de reais. Apesar de sair vitoriosa, segundo o jornalista e colunista do portal R7, Odair Braz JR., Emily conseguiu, em um mês, se tornar uma das vencedoras mais odiadas de todas as edições. Mas, afinal, por que isso aconteceu?
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Como quem manda no jogo é o público, a sister com certeza tinha (e tem) alguns admiradores, o que a fez chegar até o final. Ao sair do programa, porém, deslumbrada com a fama e atirando para todos os lados, o número de fãs de Emilly caiu rapidamente. Muito de seus seguidores começaram a reclamar com a irritante mania da sister de ostentar em suas redes, postando fotos em lancha, vídeos fazendo compras, vídeos em baladas e fotos com filhos de famosos. O auge aconteceu em maio de 2017, quando a fama subiu tanto para a cabeça que Emily anunciou em seu Instagram que iria sortear os abadás que ela usou nas festas do reality. Como a internet não perdoa, o sorteio acabou virando piada nas redes.
Enquanto ainda estava na casa, Emily também não agradou a todos, muito pelo contrário, diversos dos brothers não gostavam dela. Sua autoconfiança, deslumbre e egoísmo foi extremamente criticado durante os meses que ela ficou no confinamento. Sua presença no reality, apesar de muito questionada e criticada, rendeu a sister dinheiro suficiente para não se preocupar com a onda de haters.
Marcelo Dourado – Big Brother Brasil 2010
Mais um nome para a lista dos vencedores mais repudiados do Big Brother Brasil. O gaúcho Marcelo Dourado, mais conhecido como Dourado, venceu a décima edição do programa, levando para casa R$ 1,5 milhão de reais. O brother participou também da quarta edição, em 2004, quando foi eliminado na oitava semana com 68% dos votos. Apesar de ter vencido na sua segunda chance, o lutador de vale-tudo colecionou críticas durante sua estadia no confinamento. O motivo? Suas polêmicas opiniões.
Quando estava na casa, Marcelo foi considerado homofóbico e machista, não só pelos concorrentes ao prêmio, mas também pelos telespectadores e por grupos como a ABGLT (Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos), que soltou, na época, uma nota de repúdio ao brother. Como se essas denúncias e alegações não bastasse, Marcelo também tinha em seu braço uma tatuagem um tanto quanto polêmica: uma suástica, símbolo nazista.
O participante foi acusado de disseminar a ideia de que “homem hétero não pega aids”, e ameaçar espancar uma mulher lésbica participante do programa. Apesar de tantas acusações e perplexidades, Marcelo venceu o reality, provando que tinha uma legião de fãs, escancarando o pensamento de muitos que acompanhavam o programa na época.