Paula Fernandes e outros nomes famosos se reuniram com o secretário de Cultura de Bolsonro, mas todos saíram frustrados do encontro
Paula Fernandes, assim como praticamente todo o setor artístico do país, teve um prejuízo milionário nos últimos meses por causa da pandemia do novo coronavírus, que levou o Brasil a entrar em situação de isolamento social, e o cancelamento de eventos culturais. Ou seja, sem shows, sem faturamento. A exemplo de Gusttavo Lima, a famosa recorreu às lives em plataformas como YouTube, mas não tem sido o suficiente para estancar a sangria nas finanças.
Se em um dia nomes do sertanejo – e de outros estilos -, como Paula Fernandes e Gusttavo Lima, tinham uma agenda de apresentações pelo país, no outro eles tiveram que lidar com o cancelamento de shows e, até o momento, ainda não há previsão de quando eventos do tipo voltarão a ser permitidos no país. Gusttavo Lima, aliás, foi o pioneiro em apresentações on-line.
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Embora não exista um número concreto, é fato que o coronavírus implicou em um prejuízo de milhões e milhões que acertou em cheio o setor artístico. Zezé di Camargo já admitiu que teve prejuízo milionário. Wesley Safadão também já reclamou. Naiara Azevedo e Marília Mendonça, entre outros, dispensou funcionários.
Para piorar esse cenário de caos, os artistas ainda podem ser duramente abalados por decisões futuras do Governo Federal que pouco – ou quase nada – tem feito para ajudar esse segmento.
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PAULA FERNANDES – E OUTROS – SAI FRUSTRADA DE REUNIÃO COM MÁRIO FRIAS
De acordo com informações da revista Veja, Paula Fernandes, bem como outros artistas, como Gilberto Gil, saíram frustrados de um encontro virtual realizado com Mário Frias, secretário de Cultura de Jair Bolsonaro, para discutir pautas como um requerimento de urgência ao projeto de lei 3.968 de 1997, que está na Câmara, e que diz respeito à isenção de pagamento dos direitos autorais pelo setor hoteleiro.
Em suma, redes de hotéis não querem pagar direitos autoriais aos músicos por tocarem suas canções nas dependências dos estabelecimentos, o que significaria prejuízo aos artistas. Quando assumiu a presidência, Bolsonaro subordinou a pasta da Cultura ao Ministério do Turismo. Com isso, artistas acreditam que o ministro, que sequer compareceu à conferência, embora tenha confirmado presença, deverá atender a demanda dos hoteleiros em detrimento da classe artística.
Conforme a revista, a maior frustração daqueles que compareceram ao encontro, do qual Paula Fernandes participava, “ocorreu porque o novo secretário não estava ciente do projeto de lei sobre o pagamento dos direitos autorais, que deverá ser votado sem que a classe artística tenha sido ouvida”.
“É difícil acreditar que o ministro do Turismo vá apoiar a Cultura nessa questão”, confidenciou uma fonte à Veja.
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“DIGA NÃO”
Em seu perfil pessoal no Instagram, Paula Fernandes divulgou um vídeo-manifesto contra o projeto de lei acima citado, e diz “mais uma vez os direitos de compositores, intérpretes e músicos estão sendo ameaçados”. A sertaneja ressalta que “o direito autoral é a justa remuneração de milhares de profissionais da música”, e finaliza com um “diga não ao PL 3968”.