O velório de Paulo Henrique Amorim não teve a presença de nenhum famoso, principalmente da Record, onde ele trabalhava.
Paulo Henrique Amorim faleceu na última quarta-feira (10), vítima de um infarto fulminante durante a madrugada, e já deixou muita saudades. O público pode se despedir do apresentador do “Domingo Espetacular”, da Record, nesta quinta-feira (11), antes do enterro no Cemitério da Penitência, no Rio de Janeiro, mas por algum motivo nenhum famoso que trabalhou com o veterano compareceu à cerimônia.
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Companheiros de emissora do jornalista não prestaram suas últimas homenagens no local que o velório aconteceu, no ABI – Associação Brasileira de Imprensa, no centro carioca. Nem Ana Hickmann, nem Chris Flores, que usaram as redes sociais para lamentar a situação, foram à entidade. Muitas pessoas anônimas próximas, porém, trataram de ir ao encontro dos familiares para dar apoio e dizer adeus.
Paulo Henrique Amorim ainda ganhou muitas manifestações políticas durante a cerimônia. O corpo saiu do velório aos gritos de “Lula livre” e “ele não”, graças aos seus posicionamentos e sua críticas ferrenhas contra o governo de Jair Bolsonaro, além de ser declaradamente de esquerda.
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Uma amiga do jornalista disse ao Notícias da TV, do Uol, que ele ficou completamente insatisfeito ao ser afastado de suas funções dentro da Record. Identificada como Rosa Maria Araújo, avaliou que ele não ficou nada feliz com a atitude da emissora paulistana, mas também não havia sido demitido da empresa.
Paulo Henrique Amorim, para quem não sabe, estava com 74 anos e trabalhava desde 2003 no “Domingo Espetacular”. Com contrato até 2021, o veterano estava fazendo manifestos políticos totalmente contrários ao que o canal prega em sua grade, já que desde a época das eleições tem se mostrado à favor das ideologias de Jair Bolsonaro.
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O jornalista, contudo, estava aberto para participar de outros projetos na Record.”Ele não abria mão dos embates, de suas ideias e no que ele acreditava que precisava ser dito, era muito corajoso”, avaliou Marília Amorim, irmã do veterano, que veio de Paris, na França, para o Brasil, e ainda avaliou a situação toda como um grande susto.