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+Vaza áudio de programa do Faro dentro de A Fazenda e peões recebem informação externa; ouça
Paulo Ricardo relembrou em programa do Fábio Porchat quando foi preso nos anos 80
Na última terça-feira (25), Paulo Ricardo esteve no ‘Que história é essa, Porchat’ e relembrou, em uma de suas histórias, quando foi preso em 1980.
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O incidente aconteceu no aeroporto Tom Jobim, que recebe voos internacionais e Paulo Ricardo foi detido por posse de drogas:
“Eu comecei a ficar preocupado porque a gente costumava viajar com um ‘belôzinho’”, iniciou Paulo Ricardo. Belôzinho era uma gíria muito usada nos anos 80 para uma pequena quantidade de maconha.
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“Viajávamos todos os dias, para todos os cantos e não dava nada. Porém, nós passamos pela revista da Polícia Federal de voos internacionais”, continuou o cantor.
“Eu me senti aquele boi indo para o matadouro. Foi coisa de segundos, mas falei: ‘Vou na fé, vai dar tudo certo’”, declarou Paulo Ricardo.
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Paulo Ricardo ainda revelou que o policial queria deixar o cantor passar, mas a quantidade de câmeras o impediu disso: “Tá cheio de câmera aqui. Por mim, eu liberava. Mas tá cheio de câmera aqui”.
O cantor relatou que ele foi levado até a delegacia mas que houve começão pois dias antes quem havia sido preso tinha sido o lobão:
“Tava havendo uma certa comoção porque, dias antes, o Lobão tinha sido preso no Galeão com um celofane de cigarro com resíduos de cocaína”.
APOLOGIA
Paulo Ricardo também disse que o problema foi que o Lobão defendeu a droga, mas logo em seguida foi liberado: “A gente entende, isso [fumar maconha] é uma coisa normal. O que tá acontecendo é um movimento muito negativo pra gente porque o Lobão quando foi preso ele fez um escarcéu, defendeu a droga e, poxa, essa é uma influência muito ruim para os jovens. Isso, a gente gostaria de evitar”, disse o delegado. “Eu não tenho o menor interesse em fazer apologia à droga. Se a sua preocupação é essa, pode ficar tranquilo”.
No dia do julgamento, o promotor retirou a queixa: “Eu fui no seu show no Canecão com a minha filha e gostei muito. Em reconhecimento aos serviços culturais prestados ao país, o Ministério Público retira a sua queixa”.