Segundo a imprensa do Amazonas, Paulo Ricardo teria se recusado a permitir que moradores locais embarcassem junto com ele em voo para Manaus; cantor negou
O cantor Paulo Gustavo viu seu nome estampar os noticiários de Manaus, capital do Amazonas, após o artista ter, supostamente, dado um “chilique” dentro de um avião durante voo para a capital amazonense. O famoso, segundo a imprensa local, teria se recusado a embarcar com moradores locais em voo fretado por sua produção quando deixava a cidade de Barcelos, onde se apresentou no Festival do Peixe Ornamental, no último final de semana. A confusão, no entanto, teria acontecido na segunda-feira, 27.
À coluna do jornalista Leo Dias, no portal UOL, Renato Costa, produtor que viajou junto com Paulo Ricardo, relatou que na realidade teria ocorrido uma confusão provocada pelo excesso de bagagem da equipe, equipamento musical e de som.
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A equipe responsável pela organização do evento teria solicitado a Paulo Gustavo que cedesse os lugares vagos no avião para que algumas pessoas pudessem retornar à Manaus, mas o cantor, por sua vez, teria se recusado alegando que que “a situação iria impor constrangimento ao artista”, conforme o site BNC Amazonas. Ao todo, a aeronave tinha cerca de 40 assentos, dos quais 26 estavam ocupados e o restante vago.
Já o produtor que viajou com Paulo Ricardo deu uma versão diferente a Leo Dias daquela reportada pelos portais de Manaus. Segundo ele, o avião tinha capacidade para 30 pessoas, das quais 16 foram ocupados por profissionais e as 14 poltronas restantes serviram para acomodar os equipamentos da equipe.
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Por fim, a assessoria de imprensa de Paulo Ricardo declarou que, conforme “previsto em contrato da empresa, não permitimos outras pessoas, que não sejam da banda, viajarem nos meios de transporte contratados para o show”. A nota alega, ainda, questões de segurança, e salienta que o cantor “em momento nenhum teve um atitude preconceituosa”.
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