PC Siqueira, acusado de pedofilia, some das redes sociais e apaga seu canal no YouTube após dez anos

PC Siqueira teve seu nome envolvido em um grande escândalo. (Foto: Reprodução)

PC Siqueira sofreu um grande baque após ser acusado de pedofilia e teve de tomar medida radical em relação às redes sociais

Considerado um dos pioneiros da era dos youtubers e influenciadores digitais no Brasil, PC Siqueira vive a pior fase da sua vida e da carreira após um escândalo envolvendo seu nome.

Acontece que na última semana, um perfil anônimo revelou nas redes sociais prints de uma suposta conversa do youtuber com um amigo, na qual ele compartilharia imagens de uma criança de seis anos de idade e faz comentários polêmicos sobre o conteúdo.

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Nesse suposto bate-papo, PC Siqueira teria dito que as fotos foram enviadas pela própria mãe da criança, que já teria contato com ele há algum tempo. Apesar de compartilhar o conteúdo com o amigo, que parece incrédulo, o famoso supostamente demonstra preocupação, pedindo diversas vezes para que o colega apague as imagens ou as conversas. “Ela parou porque sabe que pode dar merda”, teria dito o youtuber.

Com isso, o famoso passou a ser alvo de críticas pesadas, e chegou a fazer uma nota revelando estar abalado com a situação, mas negou que tenha tido aquela conversa, e que foi alvo de uma “articulação criminosa”.

No dia seguinte, no entanto, a situação de PC Siqueira se complicou, com o vazamento de supostos áudios do youtuber, na qual ele diz que “deve ter um traço” de pedofilia e admitiria que ficou excitado ao ver a imagem da criança de seis anos.

SUMIÇO DAS REDES SOCIAIS

O vazamento dos áudios parece ter sido a “gota d’água” e PC Siqueira acabou sumindo da web. O influenciador decidiu bloquear os seus perfis nas redes sociais, e agora tomou uma atitude ainda mais radical.

O famoso apagou o seu canal no YouTube, no qual trabalhava desde 2010. Foi justamente esse canal que alçou PC à fama e que chegou a colocá-lo na televisão, a princípio, como apresentador da MTV Brasil.

A Polícia Civil de São Paulo investiga o caso.