Muitas empresas têm pesadelos quando o assunto é falência. Uma delas, inclusive, não resistiu e acabou fechando após demissões e crises
A falência é um pesadelo que assombra inúmeros empresários em todo o mundo. Algumas empresas conseguem se recuperar, enquanto outras não têm sucesso e precisam encerrar suas atividades. Isso é o que aconteceu com o Grupo Mobra, uma empresa de segurança e vigilância que estava presente no mercado há mais de 43 anos.
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A empresa entrou com um pedido de autofalência e fechou suas portas. O Grupo Mobra operava no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, empregando 2,5 mil funcionários.
Para justificar sua situação, o Grupo Mobra mencionou a “concorrência desleal, com preços muito abaixo do mercado” e também os impactos causados pela pandemia, que levaram a empresa a acumular uma dívida insustentável.
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“Fizemos o que era humanamente possível fazer para garantir a continuidade da empresa. Os preços praticados pelos concorrentes eram predatórios, inviabilizando a operação”, disse o sócio Antônio Carlos Coelho, em nota.
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Além disso, o Grupo também estava atrasando o pagamento dos salários há vários meses, o que resultou na rescisão dos contratos de trabalho.
“Em mais de quatro décadas, nunca havíamos atrasado os salários. Todo nosso esforço foi pela preservação das atividades e, principalmente, dos empregos, mas chegamos a um ponto em que não havia como prosseguir”, afirmou Coelho na nota.
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De acordo com o escritório MSC Advogados, responsável pelo processo de autofalência, o Grupo Mobra quitou parte das dívidas trabalhistas e, com o pedido, pretende liquidar as demais. A empresa informou uma dívida de R$ 15,08 milhões no pedido.
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