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Dívida bilionária: Lo Prete confirma no JG um pedido de falência por parte do maior banco do Brasil
03/08/2024 às 13h35
O maior banco do Brasil pede pela falência de uma empresa gigantesca devido a bilhões em dívidas. A notícia foi confirmada por Renata Lo Prete no Jornal da Globo
Renata Lo Prete, é uma das profissionais mais respeitadas do meio jornalístico por demonstrar sempre comprometimento com o trabalho. Inclusive, a âncora confirmou no Jornal da Globo, uma notícia sobre o pedido de falência do maior banco do Brasil contra uma empresa gigantesca, devido à dívida bilionária que ultrapassava os R$ 90 bilhões.
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Na edição do Jornal da Globo, que foi ao ar no dia 03 de outubro de 2019, Renata Lo Prete confirmou um pedido de falência que partiu da Caixa Econômica Federal contra uma das maiores empresas do Brasil, por causa de dívidas, e deixou o país inteiro em choque ao ver os valores astronômicos dos débitos da corporação.
Na ocasião, a CEF entrou com um pedido para que a Justiça decretasse a falência da empreiteira Odebrecht, que havia entrado com um pedido de recuperação judicial no mês de junho daquele ano. Renata Lo Prete confirmou a situação e ainda expôs o valor exorbitante da dívida total da empresa de construção civil.
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”A Caixa Econômica Federal pediu a Justiça a liquidação do Grupo Odebrecht e a autorização para que os credores possam nomear novos administradores. A Odebrecht pediu recuperação judicial em junho e apresentou um plano de reestruturação, considerado genérico demais para os credores, a dívida é de 98,5 bilhões de reais”, disse ela.
“A empresa declarou ser natural que credores façam questionamentos nas diversas fases do processo de recuperação Judicial”, disse Renata Lo Prete. Na ocasião, a Caixa entregou o documento na 1ª Vara de Falências de São Paulo, alegando que as empresas recuperandas “foram incapazes de evoluir minimamente em negociações com seus credores até mesmo para propor uma forma de pagamento básica.”
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Dívida da empresa com os bancos na época
Os bancos públicos tinham R$ 22,8 bilhões a receber da Odebrecht. Desse montante, R$ 10 bilhões eram devidos ao BNDES; R$ 7,8 bilhões ao Banco do Brasil; e outros R$ 5 bilhões à Caixa Econômica Federal. Já os bancos privados tinham R$ 8,4 bilhões a receber: Bradesco R$ 4,4 bilhões; Itaú R$ 3,5 bilhões; e Santander R$ 500 milhões.
Em 05 de novembro 2019, conforme matéria exibida na Globo, a Justiça de São Paulo negou o pedido de falência da empreiteira Odebrecht feito pela Caixa. O juiz João de Oliveira Rodrigues Filho, da primeira vara de falências de São Paulo, considerou que não houve falta de informações por parte da Odebrecht.
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2024: Odebrecht Engenharia e Construção em recuperação judicial
Segundo o portal ‘G1’, da Globo, a Odebrecht Engenharia e Construção, braço de construção civil da holding Novonor (antigo Grupo Odebrecht), que havia se recuperado, entrou com pedido de recuperação judicial no dia 27 de junho. Vale dizer que agora em 2024, a dívida da empresa estava estimada em U$ 4 bilhões, cerca de R$ 22,8 bilhões na atual cotação do dólar.
O plano de recuperação judicial contra a falência da OEC, deverá ser apresentado em até 60 dias, a contar da decisão da justiça. Ou seja, pode ser apresentado até o dia 27 deste mês. Vale dizer que, a OEC, nunca se recuperou totalmente da Lava Jato, que levou a um pedido de recuperação judicial da holding Odebrecht, agora chamada Novonor.
Confira o pronunciamento da Odebrecht sobre a sua situação atual
” São Paulo, 27 de junho de 2024 – A OEC iniciou hoje etapa formal para reestruturação de passivos e viabilização de aporte de caixa, por meio de recuperação judicial, visando a equalização da sua estrutura de capital. A iniciativa visa permitir o equacionamento da dívida e, ao mesmo tempo, incrementa seu fluxo de caixa dentro de um contexto favorável de retomada dos investimentos no setor de infraestrutura e construção pesada, que já se reflete no novo ciclo de crescimento da companhia.
A reestruturação foi concebida com perímetro restrito ao ambiente Brasil. O processo não afeta a rotina operacional dos contratos em curso ou a execução de novos. Atualmente, a OEC possui 31 obras ativas, sendo 21 no Brasil e 10 no exterior, empregando mais de 15 mil profissionais diretos e indiretos, com uma carteira de projetos assinados de US$ 4,6 bilhões, podendo superar US$ 5 bilhões no presente ano. De 2020 a 2023, a ampliação média anual da carteira de projetos foi de 60%, marca que será superada no exercício atual.
O formato para viabilizar a concessão do crédito por investidor financeiro foi o financiamento na modalidade DIP Financing (debtor-in-possession), um aporte de caixa que ocorre num ambiente protegido sob supervisão judicial. O financiamento em negociação pode chegar a R$ 650 milhões, e será destinado para: (i) equacionar o endividamento existente; (ii) reforçar o fluxo de caixa da OEC; e (iii) fomentar suas atividades, com a injeção de liquidez para financiar projetos, obter garantias e assegurar capital de giro para viabilizar a conquista de novos projetos.
Tendo em vista as negociações prévias com parte expressiva dos principais credores financeiros, a recuperação judicial poderá ser implementada de forma mais célere e controlada, em prazo inferior àquele usualmente necessário em iniciativas desse porte. “O foco central é reestruturar US$ 4,6 Bi em passivos financeiros e operacionais, além de operações antigas dentro do mesmo grupo (intercompany)”, detalha Lucas Cive, CFO da empresa.
“Esta estrutura mostrou-se como a mais apropriada para adequação dos passivos e viabilização de uma captação de novos recursos”, afirma Maurício Cruz Lopes, presidente da OEC. “A iniciativa fortalece a OEC não apenas nos projetos em andamento e na conquista de novos, como também no atendimento a credores e fornecedores”.
A formatação da reestruturação e da parceria para aporte de caixa é resultado de um amplo planejamento construído com a participação de algumas das mais experientes assessorias especializadas, como Lazard, Cleary Gottlieb, E. Munhoz Advogados, RK Partners e Stocche Forbes Advogados”.
Qual o salário de Renata Lo Prete na Globo?
Dona de uma das melhores oratórias da Globo, Renata Lo Prete é muito bem remunerada pelo excelente trabalho que faz, ela chega a receber o valor de R$ 300 mil a R$ 500 mil por mês, para apresentar diariamente o famoso Jornal da Globo que traz um resumo de tudo que aconteceu no dia e virou notícia.
Autor(a):
Larissa Caixeta
Prazer, eu sou a Larissa Caixeta e se tem uma coisa que eu amo é escrever sobre os bastidores da TV, e tudo o que acontece pelo mundo. Integro a equipe do TV Foco desde 2023 e falo sobre os mais diversos assuntos por aqui, como famosos, carros, futebol, entre outras curiosidades. Estou sempre antenada aos os últimos acontecimentos e atuo com muito entusiasmo no meu trabalho.