DELICADO!
5 pedidos de falência, dívida de 6mi e morte: A situação vivida por empresa que faz alegria de milhares
A empresa amada pelos brasileiros e que faz milhares sorrirem viveu uma situação delicadíssima
Muitas empresas acabam ganhando o apreço do grande público e ficando eternizadas no dia a dia de todos. Seja pelos produtos ofertados e a maneira de tratar os clientes, essas companhias costumam fazer a alegria de milhares.
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Mas, além de sucesso e muita alegria, uma instituição também viveu momentos difíceis, lidando com 5 pedidos de falência, dívida de 6 milhões e até morte, de acordo com informações do portal G1 e da enciclopédia multilíngue ‘Wikipédia’.
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Estamos falando da Hopi Hari, parque temático de São Paulo. Com uma área de 760 mil metros quadrados, o local é considerado um dos maiores parques de diversão da América Latina e foi projetado como um país fictício, com presidente, capital, idioma próprio, e outras características, sendo os funcionários os habitantes (hópius).
O parque está em atividade desde 1999. Para a construção, foram gastos cerca de 200 milhões de dólares, investimento projetado para ser alcançado em 18 meses.
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Porém, o faturamento jamais virou realidade, visto que em 2008, ano do melhor desempenho financeiro da empresa, o parque recebeu 1,8 milhão de turistas e faturou em torno de R$ 70 milhões.
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Diante da situação, o negócio foi transferido para outros donos, que assumiram o equivalente a R$ 180 milhões em dívidas e passaram a fazer dinheiro com o parque que até os dias de hoje faz a alegria de milhões de visitantes. Atualmente, o principal acionista do local é a empresa Brooklyn Internacional Group, com sede nos Estados Unidos.
O que aconteceu com a empresa?
Ao longo dos anos, a empresa já lidou com 5 pedidos de falência, acumulou R$ 6 milhões em dívidas e viveu momentos delicadíssimos.
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Em 2017, o parque passou a funcionar sem seguro para acidentes depois das seguradoras se negarem a fechar contrato, por conta do alto risco do negócio. Na mesma época, com 700 milhões em dívidas totais, o parque passou a operar por geradores após ter a energia cortada.
E por falar em segurança, no dia (28) de setembro de 2007, o estudante Arthur Wolf, de 15 anos, foi vítima de um choque anafilático enquanto estava em um dos túneis da Hora do Horror. Mesmo sendo reanimado depois de uma parada cardiorrespiratória, o jovem faleceu horas depois no hospital.
Além dele, outras pessoas também acabaram perdendo a vida no parque, como no dia (24) de fevereiro de 2012, quando a adolescente Gabriella Nichimura, de 14 anos, morreu após cair de uma das cadeiras do brinquedo La Tour Eiffel, cerca de 20 metros.
Autor(a):
Kelves Araújo
Eu sou Kelves Araújo, graduando em Engenharia de Produção Civil pelo IFCE. Apaixonado pelos bastidores da TV, gosto de acompanhar a vida dos famosos e escrever a respeito. Atuo na área desde o ano de 2019, e exerço meu trabalho com muito entusiasmo por gostar do que faço. Minhas redes sociais são: e-mail: [email protected]