Pelé é hospitalizado às pressas aos 78 anos com fortes dores

(Foto: Reprodução)

Pelé foi internado na noite de terça-feira em hospital de Paris, na França, pouco depois de ter se encontrado com o atacante Kylian Mbappé, do Paris Saint-Germain, em um evento de um patrocinador em comum. De acordo com a rádio francesa RMC Sport, o ex-jogador, de 78 anos, ídolo do Santos e da seleção brasileira, sentiu uma crise de tetania durante a noite e, por precaução, foi transportado de seu hotel para um hospital, onde ainda está nesta quarta.

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Tetania provoca formigamento e adormecimento das extremidades do corpo, além de contrações de músculos. A crise pode provocar sudorese (transpiração excessiva) e vômitos. A rádio francesa informou que o staff de Pelé declarou que o caso não é grave.

O evento que Pelé teve com Mbappé na terça-feira estava programado para o ano passado, mas teve de ser adiado por problemas de saúde do brasileiro. Na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016, ele abriu mão da honra de acender a pira olímpica por problemas de mobilidade.

Mais tarde, em dezembro de 2017, no sorteio da Copa do Mundo de 2018, em Moscou, na Rússia, Pelé participou do evento em uma cadeira de rodas por causa de dores no quadril. Em novembro de 2014, ele passou por tratamento intensivo após uma infecção urinária.

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O ex-camisa 10 da seleção brasileira demonstrou ser fã da revelação francesa durante a conversa. Pelé, inclusive, acredita que Mbappé pode alcançar a dificílima marca dos mil gols na carreira. “É possível que ele chegue aos 1.000 gols. Para mim foi possível. Então, acho que 1.000 gols é uma marca possível para ele”, afirmou o “Rei do Futebol” à AFP. A saúde de Pelé tem sido motivo de preocupação nos últimos anos. Em 2014, ele foi internado com infecção urinária. Já em 2016, ele não conseguiu ir à Cerimônia de Abertura da Olimpíada por falta de condições físicas. Em 2017, o ídolo do futebol mundial foi ao sorteio da Copa do Mundo em uma cadeira de rodas.

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Jair Bolsonaro e Neymar mais que amigos, friends (Foto: Montagem/TV Foco)

Jair Bolsonaro é nosso presidente desde o começo do ano de 2019, começou o seu mandato em meio a polêmicas e sofre com duras críticas por parte de sua oposição, por outro lado recebe o apoio de personalidades interessantes como o jogador de futebol Neymar

Nosso presidente Jair Bolsonaro viajou até Israel a fim de estreitar relações com o país estrangeiro, o que chamou a atenção dos fãs do jogador Neymar e do surfista Gabriel Medina, ambos muito amigos, foi que Jair fez um convite para o craque.

Ao lado de Benjamin Netanyahu, o primeiro-ministro de Israel, Bolsonaro comentou no vídeo: “Alô Neymar, alô Medina. Diretamente aqui de Israel aquele abraço e boa sorte para vocês”, disse o presidente. Aproveitando a deixa, Benjamin convidou: “Por favor, venham a Israel. Vocês dois estão convidados: Neymar e Medina. Tragam todo mundo com vocês”, chamou como apoio Jair. Na última terça-feira (02), o jogador gravou um vídeo em resposta ao presidente aceitando o convite. “Alô, Bibi e Bolsonaro, obrigado por nos convidar. Israel, estamos indo”, comentou. Imediatamente, os nomes de Neymar e Jair foram um dos assuntos mais citados entre pessoas que criticaram ou apoiaram a conduta do atacante do Paris Saint-Germain.

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Por outro lado, nosso presidente ganhou destaque nessa viagem por ter feito uma visita ao Museu do Holocausto e ainda afirmou que nazismo é de esquerda. “Fui convidado por vários países árabes [para fazer visita]. Não estamos procurando encrenca com ninguém. Quero é solução! Todos aqueles que puderem fazer negócios conosco, da minha parte, vão ter todo carinho e consideração. Mas tenho que respeitar o Estado de Israel. Respeito o povo palestino. Mas não posso concordar com grupos terroristas, pois estaria contra a minha biografia que combatia esse pessoal da ‘esquerdalha’ desde 70, quando era garoto. Meu compromisso é com Israel”, disse Jair em entrevista ao portal da Globo, G1.

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Assista o vídeo:

Confira as reações dos internautas no Twitter diante dessa proximidade de Neymar e Bolsonaro: