CHOCANTE! Anvisa bate o martelo, decreta proibição e arranca marca de tempero de prateleiras devido a pelo de rato
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) tomou uma medida drástica ao proibir a comercialização de uma marca de tempero devido a sérios riscos à saúde relacionados a pelo de rato.
Essa decisão trouxe grande preocupação para os consumidores e gerou questionamentos sobre a situação atual dessa marca e o impacto dessa proibição no mercado de temperos.
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ALERTA
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) emitiu uma resolução que está deixando os consumidores em alerta. Conforme a RESOLUÇÃO-RE Nº 1.533, datada de 3 de maio de 2023, publicada no Diário Oficial da União em 4 de maio de 2023, a distribuição, comercialização, propaganda e uso do lote nº 015, com validade até 21/12/2023, do produto “Canela Moída,” da marca Arruda, foi proibida.
O produto em questão é embalado e distribuído pela empresa Arruda Alimentos LTDA. A medida drástica foi tomada devido à identificação de uma preocupante matéria estranha no lote em questão: pelo de roedor.
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Foi encontrado um total de 15 fragmentos de pelo de roedor, uma quantidade que ultrapassou os limites tolerados. Essa descoberta de contaminação por matéria estranha representa um risco significativo à saúde dos consumidores, levando a ANVISA a agir de forma imediata para proteger a população.
Pelo de roedor pode carregar bactérias e outros patógenos que representam perigos à saúde humana. Neste contexto, a ANVISA emitiu a Comunicação de Risco nº 037/2023 – VISA, que destacou a suspensão do lote do produto “Canela Moída,” marca Arruda, da empresa Arruda Alimentos LTDA.
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A medida visa assegurar a segurança alimentar e evitar potenciais problemas de saúde para os consumidores.
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Canela Moída da marca Arruda. Foto: Reprodução/Internet
A SITUAÇÃO HOJE
Hoje, a situação permanece sob atenção, com muitos consumidores buscando informações atualizadas sobre essa proibição.
É fundamental que os consumidores verifiquem seus produtos de canela moída em casa para garantir que não tenham adquirido o lote suspenso e sigam as orientações da ANVISA em relação ao descarte seguro do produto, caso seja necessário.
As informações são da Vigilância Sanitária de Santa Catarina.
