Perda de Poliana Abritta deixa o país de luto e detalhes são chocantes: “Assustador”

Poliana Abritta usou o espaço do seu perfil no Instagram para fazer um desabafo sobre as mortes por covid-19 no Brasil e lamentou número

A jornalista Poliana Abritta é só mais uma entre os milhões de brasileiros que estão indignados com os números revoltantes referentes à Covid-19 no Brasil. Para quem não sabe, neste sábado (19), o país atingiu a terrível marca de 500 mil mortos pela doença, que se originou na China e se espalhou por todo o mundo.

A apresentadora do Fantástico lamentou usando seu perfil no Instagram a perda desses quinhentos milhões de brasileiros e se revoltou com o descaso que vem acontecendo e que permite esses números alarmantes. Na publicação, a famosa fez uma chamada para o seu programa, que terá matéria especial sobre a marca.

Poliana Abritta lamenta

Para olhar além do número que já é chocante, assustador!, acesse @inumeraveismemorial. São 500 mil nomes, histórias e um número muito maior ainda de corações sofrendo porque perderam seus amores”, escreveu Poliana Abritta na legenda, relembrando que mais de meio milhão de brasileiros se foram pela doença.

Na sequência, Poliana Abritta deixou claro que lamenta a situação bastante trágica, afirmando que não imagina quando ela irá melhorar, devido ao atual andar dos acontecimentos. “Sinto muito que tenhamos chegado a esse ponto. Sinto mais ainda porque não consigo imaginar onde e quando isso vai parar”, disse.

Poliana Abritta se despediu da edição deste domingo do Fantástico – Foto: Reprodução

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“Que Deus console e conforte os corações de quem perderam seus entes queridos nessa pandemia “, respondeu uma internauta, indignada com esse número assustador de brasileiros mortos para a Covid-19. “Triste descaso com o Brasil, n sei q lei é essa q ainda deixa esse homem no poder fazendo o q está fazendo”, disse.

Matéria agendada

Vale lembrar que o Fantástico de amanhã (20) terá uma reportagem mais que especial sobre as mais de 500 mil mortes para a Covid no Brasil, mostrando quantos anos já foram perdidos no Brasil para a doença, especialmente pelos moradores do nosso país.