Apresentadora do “Fantástico”, da Globo, Poliana Abritta lamentou 1 ano da morte do pai através de um post emocionante
Poliana Abritta usou as redes sociais para lamentar o primeiro ano da partida do pai. Em um post emocionante, na última quinta-feira (12), a apresentadora do “Fantástico”, da TV Globo, revelou como tem se sentido desde que perdeu uma das pessoas mais importantes da vida.
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“O tempo virou. O cheiro podre adocicado da mata molhada entrou pela janela ainda na madrugada. O dia acordou cinza. O celular me avisou que havia chegando o 12 de maio… acho lindo o dia 12, sempre achei. Pegadinha do calendário…”, iniciou.
A apresentadora continuou: “Levantei cedo. Tomei café, li o jornal. E em menos de uma hora tava no carro, a caminho do cartório. Pendência burocrática da vida que eu podia resolver outro dia… mas quando percebi, tava quase chegado. Quando percebi, fazia todo sentido… e vestida de preto, entrei no cartório”.
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Poliana Abritta relacionou a rotina do dia com o patriarca. “Meu pai vivia em cartório, tinha sempre alguma coisa pra resolver. E não deixava pra depois, nada, nun-ca ficava pra depois. Só tentou procrastinar com a morte, mas aí foi a vida quem disse: minha vez de encerrar, no meu tempo, não no seu. E foi assim… no 12 de maio passado. Há um ano…”.
AINDA VIVE TRISTEZA
A apresentadora da Globo fez um balanço do que sente com a partida do pai. “Hoje pensei que fosse escrever sobre você, pai. Mas quando vi, era sobre mim. E sobre o que instintivamente carrego de você em mim, para o bem e para o mal. Sangue Ferreira, com Martins no meio, e Abritta colado junto – tudo eu – nesse dia cinza e nos coloridos também”, escreveu.
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“GRANDES E PROFUNDAS QUESTÕES”
Por fim, Poliana Abritta avaliou: “Ah! Depois parei no posto e abasteci o carro antes que entrasse na reserva. Aliás, o marcador de combustível virou assunto nosso… – a vida nem sempre é sobre grandes e profundas questões. Às vezes tá tudo ali… é sobre não andar na reserva. Afinal, carro não é só usar. Tem que dar manutenção, né, pai. Por falar nisso, cheguei na análise. Vou lá”.
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