Itaú, Bradesco e Santander acabam de divulgar uma péssima notícia a brasileiros e você PRECISA saber do que se trata
E uma péssima notícia envolvendo os bancos Itaú, Bradesco e até mesmo o banco Santander, caiu como uma verdadeira bomba para muitos clientes e brasileiros nesta terça feira (05).
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Isso porque, de acordo como foi divulgado pelo Seu Crédito Digital, os bancos informaram que a taxa de juros do crédito imobiliário não deve cair mais neste ano de 2023, sendo assim, a redução está prevista apenas para o ano de 2024.
A expectativa é que ela seguisse a Selic, que diminuiu para 13,25% neste ano.
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Sonhos interrompidos
Sendo assim, quem deseja realizar o sonho de comprar uma casa nova pode ter o sonho interrompido por não encontrar condições atrativas de juros.
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Um dos fatores para que as taxas continuem no mesmo patamar é a aprovação de reformas importantes pelo Congresso Nacional.
A declaração dos executivos dos principais bancos do Brasil aconteceu no dia 24 de agosto de 2023 durante o evento da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).
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Mas por que essas taxas não vão diminuir mais em 2023?
Ainda de acordo com o portal, esse cenário se desenha dessa forma pois o mercado aguarda por decisões importantes, tomadas pelo Congresso em breve, como a reforma tributária.
A expectativa era de que, com a queda da Selic, no mês passado, as linhas de créditos seguissem o mesmo caminho.
No entanto, para o diretor de negócios imobiliários do Santander, Sandro Gamba, isso não significa um efeito imediato, mesmo que as áreas estejam interligadas.
O presidente da Abesip, José Ramos Rocha Neto, ressalta que no ano de 2023 pode ser considerado o terceiro melhor ano no quesito de concessão de créditos imobiliários. De acordo com ele, o volume de financiamentos habitacionais estão estimados em R$ 240 bilhões.
No entanto, a previsão para o próximo ano deve superar essa marca, já que a taxa de câmbio não alcançou níveis elevados, mesmo em momento de instabilidade da economia. O dirigente ressaltou que o cenário de 2024 será ainda mais favorável.
Ainda de acordo com o dirigente, fatores como a estabilização da taxa de desemprego podem estimular mais concessões, o que atrai os consumidores.
Além disso, o Copom prevê quedas constantes da Selic para os próximos anos, possibilitando a queda de juros imobiliários.