‘As pessoas vão ver uma Patrícia diferente’, declara Patrícia Poeta sobre seu novo programa

Patrícia Poeta (Foto: divulgação)

A apresentadora do “É de Casa” nas manhãs de sábado, Patrícia Poeta está prestes a estrear um novo programa na TV.

“Acho que as pessoas vão ver uma Patrícia diferente da que estão acostumadas. E, sinceramente, espero que elas curtam o programa tanto quanto eu me diverti fazendo”, declarou a jornalista em entrevista ao jornalista Flávio Ricco, fazendo referência ao seu novo projeto, “Caixa de Costura”.

“Fiz o ‘Caixa de Costura’ com muito carinho”, disse. A partir de segunda (03), ela estreará no GNT o reality show diário, que será uma competição que tem o objetivo de revelar os melhores costureiros e descobrir destaques anônimos do mundo da moda.

A cada episódio, três competidores se reúnem para recriar peças clássicas e colocar sua marca registrada em soluções criativas de customização e reaproveitamento. A apresentadora irá contar com a ajuda de dois especialistas da moda como júri fixo, Isabela Capeto e André Lima. Eles terão que escolher o melhor costureiro do dia.

Cada episódio dos 20 será temático, e os competidores irão se enfrentar em duas provas e terão que entregar peças únicas e especiais. Vale dizer que Patrícia quer ter na Globo um projeto solo, e já enviou uma ideia que está em fase de avaliação no canal.

Vale lembrar também que, antes mesmo da estreia no canal pago GNT, o “Caixa de Costura” vem sendo acusado de plágio pela BBC. De acordo com a colunista Keila Jimenez, apesar de não se pronunciar oficialmente, a rede britânica já teria enviado uma notificação ao grupo Globosat e à produtora Cygnus, alegando que a atração é uma cópia do “Sewing Bee” (“Costura”), criado em 2013.

Para piorar a situação, a Cygnus já tem um histórico de relação com a BBC. A produtora chegou a negociar a representação de formatos da rede britânica no Brasil, algo que não se concretizou. Desta forma, a BBC pode acusar a produtora de ter tido acesso aos seus formatos, inclusive o “Sewing Bee”, para depois negociá-los sem permissão com outros canais. O caso deve ir parar na Justiça.